Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.08UNLIKELY
Disgust
0.11UNLIKELY
Fear
0.1UNLIKELY
Joy
0.48UNLIKELY
Sadness
0.15UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0.05UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.04UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.44UNLIKELY
Agreeableness
0.6LIKELY
Emotional Range
0.21UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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.5 - .6
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Atos 1. 6-11
E a ascensão?
Enfatiza-se a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.
Mas e a sua ascensão?
Pouco ouvimos falar dela.
Definição
Sentido geral: subir, elevar-se.
Mas a ascensão de Jesus vai mais além deste sentido.
Elias e Enoque são exemplos bíblicos de ascensão.
Porém, a ascensão de Jesus vai além.
Sentido aplicado a Cristo: Ele é elevado para estar assentado a destra de Deus, e assim continuar o seu plano redentivo.
O Pai continuará a governar todas as coisas, mas agora tendo o Filho a sua direita.
Com a chegada do Filho, é então chegada a hora do Espírito Santo se fazer presente de forma mais viva no meio do seu povo.
Diante disso, podemos ver os seguintes efeitos da Ascensão de Cristo:
1. Ela nos mostra o que é o Reino de Deus
O Reino de Deus é … de Deus!
A pergunta feita pelos discípulos está direcionada quanto ao tempo.
“Afinal, quando ocorreria a restauração do Reino de Israel?” Porém, a resposta de Jesus demonstra que não cabia a eles saber disso, mas ao Pai.
Ao perguntarem sobre o tempo, eles não estavam apenas querendo ser curiosos mas, em certa medida, queriam ter plena consciência e controle da situação, tal como....Deus!
Porém, a palavra nos adverte que não nos cabe tomar atribuições que são de Deus! De forma específica, veja o que a palavra de Deus nos diz:
Mateus 24.36 “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.”
1 Tessalonicenses 5.1 “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva;”
O Reino de Deus é amplo
Diante da pergunta, Jesus vai além em sua resposta.
Ele não apenas diz que não compete aos discípulos saber de coisas que são exclusivas do Pai.
Ele também diz o que é de fato o Reino de Deus.
O Reino de Deus consiste no poder do Espírito Santo para testemunho até os confins da terra.
Repare que a pergunta diz sobre o tempo do Reino de Israel.
Por Israel, os discípulos se referem a nação judaica, ao povo de Deus estabelecido no AT.
Porém, Jesus em outras oportunidades já havia demonstrado que o Reino de Deus era bem mais amplo do que Israel geográfico.
Assim, o povo de Deus vai bem mais além que o seu reino.
Por isso, que lemos em Atos 1.8 “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.”
Assim, o que o apóstolo Paulo escreve aos gálatas coaduna com essa passagem.
Galátas 3.28: “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo, nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”
Já não há judeu, nem grego, mas Cristo é tudo em todos.
No Reino de Deus, não há mais restrição a um povo específico, mas todos os povos são chamados para se alegrarem em Deus por meio de Cristo!
O Reino de Deus não é político
Além de ser um reino divino e amplo, o reino de Deus não é político.
Pode ser que os apóstolos estivessem pensando em um reinado político/físico de Israel.
Mas se fosse isso, a menção ao poder do Espírito Santo serviria para coibir essa ideia.
Em seu ministério, Jesus demonstrou enfaticamente que o seu Reino não consistia em um governo político comum, mas que ia além disso:
Lembre-se de João 6, onde narra a multiplicação de pães e peixes.
Lemos em João 6.15 “Sabendo, pois, Jesus que estavam para vir com o intuito de arrebatá-lo para o proclamarem rei, retirou-se novamente, sozinho, para o monte.”
Jesus fugiu da presença deles, porque ele não era um Rei como os outros, visto que o seu reino não é como os outros.
Este ensinamento de Jesus se coaduna com a definição de Reino feita pelo apóstolo Paulo.
Veja Romanos 14.17 “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.”
As parábolas de Mateus 13.
Aplicações:
O Reino de Deus não é político e terreno.
Mesmo andando com Jesus, nunca sabemos de tudo.
Os discípulos conviveram 3 anos com Jesus e mesmo assim não tinham compreendido corretamente acerca do Reino de Deus naquele momento.
Isso serve de alerta para nós.
Não sabemos de tudo.
Precisamo continuar crescendo no nosso conhecimento acerca do Reino de Deus para entender o nossso papel como discípulos.
A ascensão nos mostra que o Reino de Deus é integral.
Ela abrange toda a criação tanto física como espiritual.
2. Ela é fundamental para a missão da Igreja
Além de definir o que é o Reino de Deus, a ascensão demonstra ser fundamental para a missão da igreja.
Sem a ascensão, não haveria a vinda do Consolador.
Veja João 14.16 “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco,”
Com isso, precisamos entender alguns aspectos da descida do Espírito Santo:
A descida do Espírito Santo é poder.
A palavra poder no grego é dunamis, de onde vem a nossa palavra dinâmica.
O poder do Espírito, não é apenas uma plena demonstração sobrenatural.
Na verdade é um poder dinâmico, uma força que atua e que move a igreja a fazer a sua missão.
A vinda do consolador é necessária para que a igreja tenha vida e exerca a sua missão.
Sem a descida do Espírito Santo não haveria uma igreja da Nova Aliança e, consequentemente, não haveria uma missão.
A descida do Espírito Santo é poder para testemunhar.
O poder do Espírito Santo tem um propósito muito definido.
Ele não serve para que os cristãos ostentem alguma capacidade sobrenatural.
O poder do Espirito Santo a qual Jesus lembrava os discípulos serviria para que eles pudessem testemunhar.
Testemunhar aqui vem da palavra grega martur, de onde vem a palavra mártire.
Segundo Kistemaker,
Em Atos, o termo testemunha tem um duplo significado.
Primeiro, refere-se à pessoa que presenciou um ato ou acontecimento.
Em segundo lugar, se refere à pessoa que apresenta um testemunho no qual defende ou promove uma causa.
No primeiro sentido, restringe-se aos apóstolos e aqueles que testemunharam da ressurreição de Cristo.
Já no segundo sentido, a palavra testemunhar nos leva a todo o cristão que acredita em Cristo Jesus como seu senhor e salvador e, assim, promove a causa do evangelho, pregando-o.
É por meio da descida do Espírito Santo que todo discípulo de Cristo pode testemunhar.
A descida do Espírito Santo é poder para testemunhar em toda a terra.
Poderíamos classificar a expressão em termos de perguntas:
O quê?
A descida do Espírito Santo é poder.
Para quê? Para testemunhar.
Onde?
Em toda a terra.
A progressividade: Jerusalém, Judeia e Samaria e até os confins da terra.
Não se trata apenas de ficar em Jerusalém.
A igreja tinha que levar a mensagem a todo o mundo.
E é justamente isso que ocorre no livro de Atos.
Portanto, É por meio da ascensão de Jesus que o derramamento do Espírito aconteceria para que, a partir de Jerusalém, todo o evangelho se espalhasse mundo afora!
3. Ela aponta para a volta de Jesus
Outro efeito importante da Ascensão de Jesus é que ela aponta para a esperança de sua volta.
Por isso, vemos aqui, algumas coisas:
Dois varões vestidos de branco.
Provavelmente anjos.
No NT, pessoas vestidas de branco ou roupas brilhantes são, em geral, seres sobrenaturais.
Varões galileus.
Os 11 eram da Galileia.
Somente Judas Iscariotes era de Queriote, de Judá.
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