Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.09UNLIKELY
Disgust
0.09UNLIKELY
Fear
0.1UNLIKELY
Joy
0.17UNLIKELY
Sadness
0.1UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.04UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.21UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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Esboço da aula
Ao concluir a leitura de Gênesis 1 e Gn 2, vemos que um mundo ideal para a raça humana fora criado por Deus.
Com as capacidades dadas por Deus ao homem (racional, relacional e funcional), este podia trabalhar, desfrutar a companhia e o prazer junto à sua mulher, e ter comunhão com Deus.
A criação perfeita de Deus recebera Seu “selo de qualidade” (Gn 1.10,12,18,21,31).
Todavia, no final do capítulo 3, homem e mulher sofrem uma “ação de despejo” daquele “lugar dos sonhos” (Gn 3.23), e no início do capítulo 4 encontramos ciúmes e assassinato.
Que aconteceu?
A resposta está no capítulo 3, que explica a entrada do pecado no mundo e mostra a severidade das consequências da desobediência do homem.
Teria sido um preço muito alto apenas por terem “mordido” um fruto proibido?
Será que o castigo não foi desproporcional ao crime, se é que houve algum?
Seriam os detalhes da queda fato ou ficção?
O capítulo 3 de Gênesis é vital para responder a essas e outras perguntas e explicar o mundo e a sociedade como nós os observamos hoje.
Não vivemos mais num mundo ideal nem num mundo de serena comunhão e felicidade.
Nossa experiência humana não é objeto de bênçãos constantes.
I.
A provação do homem
A narrativa fala de um momento decisivo na vida do primeiro casal humano, a partir do qual a história da humanidade tornou-se uma história de pecado.
O propósito da narrativa não foi prover-nos de conhecimento da origem do mal, mas mostrar como ele irrompeu na existência humana e se espalhou como uma avalancha.
1. Seu significado
Sendo criado com capacidade de escolha, Adão teria de ser submetido a algum teste para provar se ele escolheria obedecer ou desobedecer a Deus.
Rodeado de tudo para fazê-lo feliz, o homem recebeu uma única ordem, a fim de testá-lo para ver se tomaria seu lugar correto de criatura subordinada a seu Criador.
Deus não desejava uma criatura que vivesse em Sua companhia simplesmente porque não havia nada mais que pudesse fazer.
Nesse caso, o homem não seria mais do que um robô programado para adorar a Deus e incapaz de qualquer outra coisa.
O teste escolhido não foi ambíguo nem severo.
Deus não só deu a ordem, mas explicou por que o homem não deveria desobedecer.
2. Sua realidade
Alguns estudiosos entendem o relato de Gênesis 3 como uma lenda, um mito, uma história primeva ou supra-história, que apenas nos dá um quadro geral de religião e moral.
Porém, o relato de Gênesis 2.15-17 é real e vívido.
Gn 2.15-17 “15 O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.
16 E o Senhor Deus ordenou ao homem: — De toda árvore do jardim você pode comer livremente, 17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal você não deve comer; porque, no dia em que dela comer, você certamente morrerá.”
A proibição de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era, em última instância, uma prova de obediência à vontade revelada de Deus.
A queda de Adão e Eva é apresentada literalmente na Bíblia, de modo explícito.
Embora revele uma simplicidade singular, não é um relato teórico ou figurativo, mas histórico da queda humana.
A ordem não era difícil de entender, nem as consequências, se fosse violada.
A serpente, uma das criaturas reais de Deus, descrita como sagaz, aparece repentinamente, sem introdução (Gn 3.1-7).
Na revelação bíblica posterior somos informados de que ela estava sendo usada por Satanás, que é descrito como dragão e serpente (2Co 11.3; Ap 12.9; 20.2).
3. Seu período
Desde o momento da sua criação, homem e mulher foram submetidos a uma prova, que consistiu em um mandamento positivo concernente à arvore do conhecimento do bem e do mal.
Os resultados seriam: ou o favor contínuo de Deus, decorrente da obediência; ou a penalidade da morte, decorrente da desobediência.
Por que precisavam ser provados?
Segundo Ralph Smith, a função teológica de um período de inocência é dar testemunho da harmonia inicial na criação de Deus.
II.
A queda do homem
Os homens estão sujeitos ao mal físico e moral.
Essa corrupção é um fato da experiência, demonstrada de forma dolorosa à medida que se amadurece.
A certeza e o temor da morte também assombram nossa curta temporada na terra.
Deus disse: “certamente morrereis”.
Essas experiências são decorrentes da queda.
A partir daquele momento, o homem perdeu a liberdade de escolha e tornou-se escravo do pecado e do diabo (2Tm 2.26; Rm 7.13-20; Ef 2.1-3).
2Tm 2.26 “26 mas também o retorno à sensatez, a fim de que se livrem dos laços do diabo, que os prendeu para fazerem o que ele quer.”
Rm 7.13-20 “13 Então, aquilo que é bom se tornou morte para mim?
De modo nenhum!
Pelo contrário, o pecado, para mostrar-se como pecado, por meio de uma coisa boa causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, o pecado mostrasse toda a sua força de pecado.
14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual.
Eu, porém, sou carnal, vendido à escravidão do pecado.
15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
16 Ora, se faço o que não quero, concordo com a lei, que é boa.
17 Neste caso, quem faz isso já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.
18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo.
19 Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero, esse faço.
20 Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.”
Ef 2.1-3 “1 Ele lhes deu vida, quando vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, 2 nos quais vocês andaram noutro tempo, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. 3 Entre eles também nós todos andamos no passado, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.”
1. Seu significado
Os primeiros representantes da raça humana voluntariamente desobedeceram ao Senhor, cometendo pecado.
A queda determinou a culpa judicial sobre a humanidade (Rm 3), o rompimento da comunhão entre Deus e o homem.
Ela produziu resultados observáveis e, portanto, é vista mais como um fato do que como um ato.
2. Sua maneira e realidade (Gn 3.1-6)
O teor da sugestão de Satanás é significante.
Satanás lança a semente do engano, da dúvida, e depois incita Eva com a possibilidade de ser igual a Deus, mesmo pecado cometido por Lúcifer.
No primeiro ataque, a tentativa de Satanás foi enganar, não negar; causar dúvidas, não provocar a desobediência imediata.
No segundo ataque, em lugar da dúvida, há a negação, seguida pela difamação do caráter de Deus.
Houve a distorção da verdade pela serpente – Deus havia dito que eles poderiam comer de toda árvore, menos da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Satanás procura desviar a atenção da generosa providência de Deus, permitindo que comessem de todas as árvores, para a única coisa que Ele havia proibido.
Houve a distorção da verdade por Eva – Deus não disse que eles não poderiam tocar.
A ordem se tornou mais severa, e o castigo mais leve.
Se Satanás exagerou na proibição, Eva subestimou o julgamento pela desobediência.
A tática de Satanás consistiu num argumento filosófico comum: 1) a restrição não é boa; 2) o plano de Deus é restritivo; 3) logo, Deus não é bom.
Embora, textualmente, o significado do ter conhecimento do bem e do mal seja incerto, a árvore certamente representa a liberdade de escolha entre um e outro.
Ao comer o que lhes era agradável, eles queriam determinar por si o que era bom e mau e, assim, usurparam a autoridade de Deus.
Comer o fruto não era a essência do pecado, mas expressão deste; não era a fonte, mas um símbolo.
Esta é a essência do pecado: a busca da autolegislação e da autogratificação, que culminam na desobediência.
Se Satanás chegou a Eva em forma de serpente, hoje ele chega de forma atraente, mas o propósito é o mesmo: lançar dúvidas e incertezas.
Assim, ele continua a sussurrar aos nossos ouvidos: “é certo que não morrereis”.
3. Seus resultados
No momento em que Adão e Eva partilharam do fruto, tornaram-se pecadores perdidos, separados de Deus pelo pecado.
O pecado tem não só suas consequências, mas também o seu castigo.
A Bíblia mostra os resultados funestos do pecado e conta a história das gerações subsequentes como uma história de pecado.
Olhos abertos para o mal (Gn 3.5-7) – A consciência do homem foi despertada para o pecado, tanto que quando Deus os procurou, eles se esconderam.
Aos afirmar que seus olhos seriam abertos, Satanás tenta assegurar-lhes que estavam vivendo num estado incompleto e de insuficiência.
Todavia, ao comerem, o sentimento de culpa, expresso em perturbação e distanciamento instalou-se no coração deles.
Adão e Eva teriam conhecimento do bem, só que sem poder para praticá-lo; e do mal, mas sem poder para resistir-lhe.
O apóstolo Paulo definiu esse estado como miserável e desventurado (Rm 7.24).
A morte espiritual aconteceu, e a morte física começara.
Condenação (Gn 3.8-24) – Antes de o castigo poder ser dado, o erro e a culpa precisavam ser mostrados e reconhecidos.
Caso contrário, o castigo não teria o efeito corretivo sobre o culpado.
Enquanto Deus confrontou, através de questionamentos, na ordem da cadeia de autoridade (homem, mulher, serpente), Ele sentenciou na ordem da queda (serpente, mulher, homem).
A queda era, em parte, a reversão da ordem de Deus.
Homem – “visto que atendeste” (Gn 3.17) – Ele era o responsável, embora tenha tentado transferir a culpa.
A condenação o atinge nas suas atividades essenciais, como trabalhador, por exemplo.
Paul House (Teologia do Antigo Testamento – Vida Acadêmica) define sua sentença assim: ele aprende que nem sempre será bem-sucedido no trabalho.
Ele suará e trabalhará arduamente, contudo enfrentará revezes em seu esforço para fazer a terra produzir.
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