Marcos 4.35-6.6

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Quem é este?

4.35Naquele dia, sendo já tarde, Jesus disse aos discípulos: — Vamos passar para a outra margem. 36E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam. 37Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava se enchendo de água. 38E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro. Os discípulos o acordaram e lhe disseram: — Mestre, o senhor não se importa que pereçamos? 39E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: — Acalme-se! Fique quieto! O vento se aquietou, e tudo ficou bem calmo.l 40Então Jesus lhes perguntou: — Por que vocês são tão medrosos? Como é que ainda não têm fé? 41E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: — Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?
A cura do endemoniado geraseno Mt 8.28–34; Lc 8.26–39 5.1Jesus e os discípulos chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. 2Ao desembarcar, logo um homem possuído de espírito imundo veio dos túmulos ao encontro de Jesus. 3Esse homem vivia nos túmulos, e ninguém podia prendê-lo, nem mesmo com correntes. 4Porque, tendo sido muitas vezes preso com correntes e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e as correntes foram despedaçadas. E ninguém conseguia dominá-lo. 5Andava sempre, de noite e de dia, gritando por entre os túmulos e pelos montes, ferindo-se com pedras. 6Quando, de longe, viu Jesus, correu e prostrou-se diante dele, 7gritando em alta voz: — O que você quer comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Por Deus, peço-lhe que não me atormente! 8Ele disse isto, porque Jesus tinha dito a ele: “Espírito imundo, saia desse homem!” 9Então Jesus lhe perguntou: — Qual é o seu nome? Ele respondeu: — Legião é o meu nome, porque somos muitos. 10E pediu-lhe com insistência que não os mandasse para fora do país. 11Ora, uma grande manada de porcos estava pastando ali pelo monte. 12E os espíritos imundos pediram a Jesus: — Mande-nos para os porcos, para que entremos neles. 13E Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos. E a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. 14Os que tratavam dos porcos fugiram e foram anunciá-lo na cidade e pelos campos. Então o povo saiu para ver o que tinha acontecido. 15Aproximando-se de Jesus, viram o endemoniado, o que antes estava dominado pela legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram. 16Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que tinha acontecido ao endemoniado e também falaram a respeito dos porcos. 17E começaram a pedir com insistência que Jesus se retirasse da terra deles. 18Quando Jesus estava entrando no barco, aquele que antes estava possuído pelos demônios pediu com insistência que Jesus o deixasse ficar com ele. 19Jesus, porém, não o permitiu; ao contrário, ordenou-lhe: — Vá para a sua casa, para os seus parentes, e conte-lhes tudo o que o Senhor fez por você e como teve compaixão de você. 20Então ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe tinha feito; e todos se admiravam.
O pedido de Jairo Mt 9.18–19; Lc 8.40–42a 21Tendo Jesus voltado de barco para o outro lado, reuniu-se em volta dele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. 22Então chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos pés de Jesus 23e lhe pediu com insistência: — Minha filhinha está morrendo; venha impor as mãos sobre ela, para que seja salva e viva. 24Jesus foi com ele. A cura de uma mulher enferma Mt 9.20–22; Lc 8.42b–48 Uma grande multidão seguia Jesus, apertando-o de todos os lados. 25Estava ali certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia.a 26Ela havia padecido muito nas mãos de vários médicos e gastado tudo o que tinha, sem, contudo, melhorar de saúde; pelo contrário, piorava cada vez mais. 27Tendo ouvido a fama de Jesus, a mulher chegou por trás, no meio da multidão, e tocou na capa dele. 28Porque dizia: “Se eu apenas tocar na roupa dele, ficarei curada.” 29E logo a hemorragia estancou, e ela sentiu no corpo que estava curada daquele mal. 30Jesus, reconhecendo imediatamente que dele havia saído poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: — Quem tocou na minha roupa? 31Os discípulos responderam: — O senhor está vendo que a multidão o aperta e ainda pergunta: “Quem me tocou?” 32Ele, porém, olhava ao redor para ver quem tinha feito aquilo. 33Então a mulher, amedrontada e trêmula, ciente do que lhe havia acontecido, veio, prostrou-se diante de Jesus e declarou-lhe toda a verdade. 34Então Jesus lhe disse: — Filha, você foi salva porque teve fé. Vá em paz e fique livre desse mal. A ressurreição da filha de Jairo Mt 9.23–26; Lc 8.49–56 35Enquanto Jesus ainda falava, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, dizendo: — A sua filha já morreu; por que você ainda incomoda o Mestre? 36Mas Jesus, sem levar em conta tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: — Não tenha medo; apenas creia! 37Jesus não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro e os irmãos Tiago e João. 38Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. 39Ao entrar, disse: — Por que vocês estão alvoroçados e chorando? A criança não está morta, mas dorme. 40E riam-se dele. Mas Jesus, mandando que todos saíssem, levou consigo o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. 41Tomando a criança pela mão, disse: — Talitá cumi! — que quer dizer: “Menina, eu digo a você: Levante-se!” 42Imediatamente a menina, que tinha doze anos, se levantou e começou a andar. Então todos ficaram muito admirados. 43Mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém o soubesse. E mandou que dessem de comer à menina.
Jesus é rejeitado em Nazaré Mt 13.53–58; Lc 4.16–30 6.1Tendo saído dali, Jesus foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam. 2Chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga, e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: — De onde lhe vem tudo isso? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?a 3Não é este o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não vivem aqui entre nós? E escandalizavam-se por causa dele. 4Jesus, porém, lhes disse: — Nenhum profeta é desprezado, a não ser na sua terra,b entre os seus parentes e na sua casa. 5Não pôde fazer ali nenhum milagre, a não ser curar uns poucos doentes, impondo-lhes as mãos. 6E admirava-se da incredulidade deles.
Desenvolvimento

Ele é a Autoridade sobre o mundo material

Jesus acalma uma tempestade (Mateus 8.23-27; Lucas 8.22-25)
4.35Naquele dia, sendo já tarde, Jesus disse aos discípulos: — Vamos passar para a outra margem. 36E eles, despedindo a multidão, o levaram assim como estava, no barco; e outros barcos o seguiam. 37Ora, levantou-se grande temporal de vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de modo que o mesmo já estava se enchendo de água. 38E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro. Os discípulos o acordaram e lhe disseram: — Mestre, o senhor não se importa que pereçamos? 39E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: — Acalme-se! Fique quieto! O vento se aquietou, e tudo ficou bem calmo.l 40Então Jesus lhes perguntou: — Por que vocês são tão medrosos? Como é que ainda não têm fé? 41E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: — Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?
Explicação

37.Ora, levantou-se grande temporal de vento:

Poderia ser traduzido por furacão

38.E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro.

Ironically, the only place in the Gospels that we hear of Jesus sleeping is during a storm.

38. — Mestre, o senhor não se importa que pereçamos?

The rudeness of Mark’s wording reflects the way frustrated and desperate people speak

39.— Acalme-se! Fique quieto! O vento se aquietou, e tudo ficou bem calmo.

The grateful change is effected not by prayer or incantation, but by the authoritative word of Jesus, just as God produced order from chaos in the beginning (Gen 1:2).
In the OT God alone possesses power to quell natural storms such as this (Pss 65:7; 89:9; 104:7; also T. Adam 3:1). In this story, Mark informs us that the same power and authority belong to Jesus.

40-41.

Like the disciples, Mark’s first readers may have thought God indifferent to their hardship and suffering. This story assured them, as it assures us, that even seismic revolt against God’s Son cannot swamp the boat in which he is gathered with his disciples.
Aplicação:

Reconhecimento dos Marinheiros

The story exhibits sophisticated theological thought and reflects in particular the influence of Jonah 1 and Ps 107:23–32.
The pagan sailors in the Jonah story recognized God in the presence of the miracle and offered sacrifice to him. In the calming of the storm on the lake Jesus does again what only God can do (so 2:7–10), and Mark invites disciples, then and now, to recognize in Jesus the same presence of God.
Exodus 14:31 (ARA)
E viu Israel o grande poder que o Senhor exercitara contra os egípcios; e o povo temeu ao Senhor e confiou no Senhor e em Moisés, seu servo.
The question before the disciples and Mark’s readers is this: Will their fear lead them also to “put their trust in him”?
Após acalmar a tempestade no mar, agora ele se encontra com um homem com uma tempestade igualmente violenta dentro dele.

Ele é a Autoridade sobre o mundo espiritual

A cura do endemoniado geraseno (Mateus 8.28-34; Lucas 8.26-39) 5.1Jesus e os discípulos chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. 2Ao desembarcar, logo um homem possuído de espírito imundo veio dos túmulos ao encontro de Jesus. 3Esse homem vivia nos túmulos, e ninguém podia prendê-lo, nem mesmo com correntes. 4Porque, tendo sido muitas vezes preso com correntes e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e as correntes foram despedaçadas. E ninguém conseguia dominá-lo. 5Andava sempre, de noite e de dia, gritando por entre os túmulos e pelos montes, ferindo-se com pedras. 6Quando, de longe, viu Jesus, correu e prostrou-se diante dele, 7gritando em alta voz: — O que você quer comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Por Deus, peço-lhe que não me atormente! 8Ele disse isto, porque Jesus tinha dito a ele: “Espírito imundo, saia desse homem!” 9Então Jesus lhe perguntou: — Qual é o seu nome? Ele respondeu: — Legião é o meu nome, porque somos muitos. 10E pediu-lhe com insistência que não os mandasse para fora do país. 11Ora, uma grande manada de porcos estava pastando ali pelo monte. 12E os espíritos imundos pediram a Jesus: — Mande-nos para os porcos, para que entremos neles. 13E Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos. E a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. 14Os que tratavam dos porcos fugiram e foram anunciá-lo na cidade e pelos campos. Então o povo saiu para ver o que tinha acontecido. 15Aproximando-se de Jesus, viram o endemoniado, o que antes estava dominado pela legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram. 16Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que tinha acontecido ao endemoniado e também falaram a respeito dos porcos. 17E começaram a pedir com insistência que Jesus se retirasse da terra deles. 18Quando Jesus estava entrando no barco, aquele que antes estava possuído pelos demônios pediu com insistência que Jesus o deixasse ficar com ele. 19Jesus, porém, não o permitiu; ao contrário, ordenou-lhe: — Vá para a sua casa, para os seus parentes, e conte-lhes tudo o que o Senhor fez por você e como teve compaixão de você. 20Então ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe tinha feito; e todos se admiravam.
Explicação:

1.

Gerasa, provavelmente, era um vilarejo de Hippo, umas das maiores cidades do conglomerado de Decápolis.

2-5.

From a Jewish perspective, the story is replete with elements of uncleanness.
Thus Jesus meets a man with an unclean spirit living among unclean tombs surrounded by people employed in unclean occupations, all in unclean Gentile territory.
4. E ninguém conseguia dominá-lo.
Mark’s description is more fitting of a ferocious animal than of a human being;

6-7.

6. correu e prostrou-se diante dele
The Greek verb for “fell on his knees,” proskynein, denotes prostrating oneself before a person to whom reverence or worship is due, even kissing his feet or the hem of his garment. When demoniac meets divine, it is a no-contest event.
7.Jesus, Filho do Deus Altíssimo
The reference to “Son of the Most High God” rather than “Son of God” is typical of Gentile polytheism, designating Jesus as the Son of the one true God transcendent over all others. “Son of the Most High God” establishes the uniqueness of Jesus’ position in relation to God Almighty and the universality of his power.

8-10.

8. “Espírito imundo, saia desse homem!”
The power to prevail over the demonic resides within Jesus himself. He speaks and the demons are expelled; his word is deed.
9. Legião é o meu nome, porque somos muitos.
The Greek term “Legion” is a military term borrowed from Latin. A legio designated the largest troop-unit in the Roman army, some 5,600 soldiers.22 The demoniac is not a split personality but a multiple or shattered personality equal to the number and force of a Roman legion occupying him.

11-13.

13. E a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram.
Two thousand pigs represented an enormous livelihood, and their loss an economic catastrophe.
In the eyes of Jesus, the rescue and restoration of one person is more important than vast capital assets.

14-17.

15. Aproximando-se de Jesus, viram o endemoniado, o que antes estava dominado pela legião, assentado, vestido, em perfeito juízo;
That is a picture of discipleship and salvation: a restored individual sitting at the feet of Jesus.
15. e temeram.
The corollaries of the healing of the demoniac with the stilling of the storm in 4:35–41 are now wholly apparent. Both stories end in fear.
here the inhabitants are more frightened by Jesus’ power to expel the demons than they are by a terrifying demoniac himself.
17. E começaram a pedir com insistência que Jesus se retirasse da terra deles.
Further, like the disciples, the townspeople witness a stupendous miracle, but it does not lead to faith—at least not yet.
John 1:11 ARA
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

18-20.

19. — Vá para a sua casa, para os seus parentes, e conte-lhes tudo o que o Senhor fez por você e como teve compaixão de você.
The reason Jesus sends the man to announce what happened to him may be related to the fact that Jesus has been banished from the region.
Aplicação:

O Primeiro Missionário

In the Gospel of Mark, the healed demoniac becomes the first missionary-preacher sent out by Jesus. Remarkably, he is a Gentile sent to Gentiles.
Salvos para salvar
Their banishment of Jesus does not rid them of Jesus, for Jesus is present in the message of the gospel proclaimed by his followers.
Mark 5 might be called the “St. Jude chapter” (the saint of hopeless causes), for the Gerasene demoniac, the menstruating woman, and Jairus each find hope in Jesus when all human hopes are exhausted.

Ele é a Autoridade sobre o ser humano

O pedido de Jairo (Mateus 9.18-19; Lucas 8.40-42) 21Tendo Jesus voltado de barco para o outro lado, reuniu-se em volta dele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. 22Então chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos pés de Jesus 23e lhe pediu com insistência: — Minha filhinha está morrendo; venha impor as mãos sobre ela, para que seja salva e viva. 24Jesus foi com ele.
A cura de uma mulher enferma (Mateus 9.20-22; Lucas 8.42-48) Uma grande multidão seguia Jesus, apertando-o de todos os lados. 25Estava ali certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia.a 26Ela havia padecido muito nas mãos de vários médicos e gastado tudo o que tinha, sem, contudo, melhorar de saúde; pelo contrário, piorava cada vez mais. 27Tendo ouvido a fama de Jesus, a mulher chegou por trás, no meio da multidão, e tocou na capa dele. 28Porque dizia: “Se eu apenas tocar na roupa dele, ficarei curada.” 29E logo a hemorragia estancou, e ela sentiu no corpo que estava curada daquele mal. 30Jesus, reconhecendo imediatamente que dele havia saído poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: — Quem tocou na minha roupa? 31Os discípulos responderam: — O senhor está vendo que a multidão o aperta e ainda pergunta: “Quem me tocou?” 32Ele, porém, olhava ao redor para ver quem tinha feito aquilo. 33Então a mulher, amedrontada e trêmula, ciente do que lhe havia acontecido, veio, prostrou-se diante de Jesus e declarou-lhe toda a verdade. 34Então Jesus lhe disse: — Filha, você foi salva porque teve fé. Vá em paz e fique livre desse mal.
A ressurreição da filha de Jairo (Mateus 9.23-26; Lucas 8.49-56) 35Enquanto Jesus ainda falava, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, dizendo: — A sua filha já morreu; por que você ainda incomoda o Mestre? 36Mas Jesus, sem levar em conta tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: — Não tenha medo; apenas creia! 37Jesus não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro e os irmãos Tiago e João. 38Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. 39Ao entrar, disse: — Por que vocês estão alvoroçados e chorando? A criança não está morta, mas dorme. 40E riam-se dele. Mas Jesus, mandando que todos saíssem, levou consigo o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. 41Tomando a criança pela mão, disse: — Talitá cumi! — que quer dizer: “Menina, eu digo a você: Levante-se!” 42Imediatamente a menina, que tinha doze anos, se levantou e começou a andar. Então todos ficaram muito admirados. 43Mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém o soubesse. E mandou que dessem de comer à menina.
Explicação

21-24.

22. Então chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo
The ruler of the synagogue, accordingly, was not a worship leader or a professionally trained scribe or rabbi but a lay member of a synagogue who was entrusted by the elders of the community with general oversight of the synagogue and orthodoxy of teaching.
In v. 22, however, “one of the synagogue rulers” should probably be taken to mean “one from the class of synagogue presidents.”
24. Jesus foi com ele.
Mark testifies to Jesus’ commitment to minister to human need and to the inestimable worth of the human individual for Jesus.

25-26.

26. Ela havia padecido muito nas mãos de vários médicos e gastado tudo o que tinha, sem, contudo, melhorar de saúde; pelo contrário, piorava cada vez mais.
Clearly, the woman’s prospects are no better than the dying girl’s.

27-29.

29. E logo a hemorragia estancou, e ela sentiu no corpo que estava curada daquele mal.
Twelve years of shame and frustration are resolved in a momentary touch of Jesus.

30-34.

30. — Quem tocou na minha roupa?
Considering the woman’s social stigma, Jesus’ response to her is remarkable. Her being in public and touching him, both of which were violations of the Torah, are not the subject of reprimands from Jesus.40 Rather, she is the central figure of the story who tells “the whole truth” (v. 33), and thus she becomes the model of faith for Jairus!
31. — O senhor está vendo que a multidão o aperta e ainda pergunta: “Quem me tocou?”
but ironically they are more out of touch with Jesus than is the woman.
32. Ele, porém, olhava ao redor para ver quem tinha feito aquilo.
He is not content to dispatch a miracle; he wants to encounter a person.
Aplicação

For Mark, faith and discipleship have no meaning apart from following the suffering Son of God. Faith is thus not a magical formula, but depends on repeated hearing of his word and participation in his mission.

Ele é a Autoridade sobre a Palavra de Deus

Jesus é rejeitado em Nazaré (Mateus 13.53-58; Lucas 4.16-30) 6.1Tendo saído dali, Jesus foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam. 2Chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga, e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: — De onde lhe vem tudo isso? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?a 3Não é este o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não vivem aqui entre nós? E escandalizavam-se por causa dele. 4Jesus, porém, lhes disse: — Nenhum profeta é desprezado, a não ser na sua terra,b entre os seus parentes e na sua casa. 5Não pôde fazer ali nenhum milagre, a não ser curar uns poucos doentes, impondo-lhes as mãos. 6E admirava-se da incredulidade deles.
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