O Engano das Riquezas

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A MULHER QUE AMAVA O DINHEIRO Terça, 8 de julho ( Encontro com Deus - 2014 - 8 de julho - Amin Rodor. 📷 Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé. 1 Tim 6:10 Exceto por Sua ênfase no reino de Deus, Jesus falou mais sobre dinheiro do que sobre qualquer outro assunto. Considerando o caráter espiritual de Sua missão, isso parece surpreendente. Nos lábios de Cristo, contudo, o dinheiro não é tratado como um mero meio de troca, neutro, como na ideologia capitalista. Jesus atribui ao dinheiro personalidade, tratando-o pelo nome próprio aramaico, Mamon, o deus da riqueza, um poder controlador. Para Jesus, o dinheiro é um deus rival ao Deus verdadeiro.
Em 1916, Hetty Green morreu como uma pessoa qualquer que enfrenta agruras financeiras. Sempre fora extremamente atenta à economia doméstica. Seus gastos com roupas e comida eram muito restritos. Viúva, quando seu filho de 14 anos contraiu uma infecção na perna, ela o levou em primeiro lugar para tentar atendimento em uma clínica gratuita para a população carente. Posteriormente, o rapaz teve a perna amputada. Mas a Sra. Green, por estranho que pareça, possuía imensa fortuna em dinheiro e ações. De fato, ela era uma especialista em investimentos. Ao morrer, a Sra. Green estava entre as 40 pessoas mais ricas dos Estados Unidos, possuindo 200 milhões de dólares. Em termos atuais, sua fortuna seria de 17 bilhões. Entre os livros escritos sobre ela, um deles tem o seguinte título: Hetty Green: A Mulher que Amava o Dinheiro.
O dinheiro pode escravizar as pessoas. Pode congelar o coração e paralisar as mãos. Por dinheiro, as pessoas mentem, roubam, se vendem, matam, traem e se corrompem. Pela ganância ao dinheiro, as pessoas se tornam completamente desfiguradas e nunca satisfeitas em ajuntá-lo.
Seu relacionamento com as finanças, em grande medida, revela quem você realmente é. Mostra em que você confia. O dinheiro age como um deus. Para as pessoas, em geral, o sucesso financeiro é visto como o fim de todos os problemas. Assim, ao dinheiro é atribuído o poder de Deus. Mas, segundo Jesus, o dinheiro é um falso mestre. Por isso, Ele nos alerta de que é impossível servir a dois senhores. Não há como agradar a Deus e a Mamon (Mt 6:24).
Olhe ao redor hoje. Há alguém a quem você pode ministrar os recursos que Deus lhe confiou? Quando Jesus nos recomendou servir aos pobres, não foi apenas por eles, mas por nós mesmos, para nos proteger da avareza. Lembre-se, a generosidade no uso do dinheiro demonstra que aquilo que possuímos não nos possui.
VOCÊ E O DINHEIRO Sexta, 11 de abril 📷 Ao Senhor pertence a Terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. Ps 24:1 Deus provê para cada pessoa dois elementos básicos: tempo e talentos. Esta é a estrutura da vida. O tempo é igual para todos. Os talentos são diferentes de pessoa para pessoa. O dinheiro, em grande
medida, é o resultado da combinação do tempo e do talento. Tempo e talento não podem ser acumulados, mas juntos podem produzir algo que pode: o dinheiro. Assim, de maneira real, o dinheiro representa parte do tempo e do talento utilizados para adquiri-lo. O desperdício do dinheiro, além de ser desperdício do talento e do tempo, é o desperdício da própria vida.
O plano de Deus para nos libertar da atração fatal do dinheiro é ensinar-nos a não permitir que aquilo que possuímos venha a nos possuir. Quando falamos dos planos de Deus para a vida, devemos lembrar que eles não podem ser entendidos pelo homem natural (2Co 2:14). Tais planos não lhe parecem razoáveis porque (1) o homem é criatura finita e não pode entender plenamente os caminhos de Deus; e (2) Deus veste Seus planos em mistério e não os revela em todos os detalhes para que desenvolvamos um relacionamento de fé com Ele.
Nas Escrituras, aprendemos que os dízimos pertencem ao Senhor (Ml 3:8-10). Por meio da devolução sistemática e fiel daquilo que Ele separou como um símbolo, Ele nos ensina os princípios básicos de Seu reino:
Submissão: "Não só de pão viverá o homem" (Mt 4:4).
Dependência: "Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino" (Mt 6:33). Obediência: "Dai [...] a Deus o que é de Deus" (Mt 22:21).
Prioridade: "Onde está o teu tesouro [...]" (Mt 6:21). Lealdade: "Não podeis servir a Deus e às riquezas" (Mt 6:24). Confiança: "Não andeis ansiosos" (Mt 6:25).
Compromisso: "Fazei discípulos de todas as nações" (Mt 28:19).
O dízimo é baseado em convicção teológica. Sem a doutrina da criação, ele não tem fundamento sólido. O dízimo pode parecer um absurdo lógico. Em última instância, ele representa a rejeição do egoísmo e a libertação da tirania das coisas. Porque pertence ao Senhor, Ele é santo, como o sábado. Porque Jesus só menciona o dízimo uma única vez (Mt 23:23), alguns sugerem que lhe falta base no Novo Testamento. Jesus mencionou a necessidade da conversão, também, apenas uma vez (Jo 3:3), e ninguém contestaria o imperativo dela com base na estatística.
A verdadeira Riqueza - p. 13-16
A o mostrar-me o Senhor o seu caso, fui transportada a muitos anos atrás, quando você passou a crer na breve vinda de Cristo. Você aguardava e amava Seu aparecimento.
O Senhor permitiu que fosse educada na adversidade e aflição para que pudesse obter uma experiência que seria útil tanto a você quanto aos outros. Nos dias de pobreza e tribulação, você amava ao Senhor e apreciava os privilégios espirituais.
“Ah, se eu tivesse os recursos que aqueles que são infiéis em sua administração têm, sentiria ser um dos grandes privilégios ajudar os necessitados e colaborar com o progresso da causa de Deus!”
Minha atenção foi chamada para seu desejo de possuir recursos. Em seu coração estava este sentimento: “Ah, se eu tivesse meios, não os empregaria mal! Daria um exemplo aos que são mesquinhos e avarentos. Eu lhes mostraria a grande bênção que se recebe em fazer o bem
Entretanto, você desejava possuir recursos para empregá-los de tal modo que fosse uma repreensão à cobiça.
“Tenho-a provado na pobreza e aflição, e ela não se separou de Mim, nem se rebelou contra Mim. Irei prová-la agora com prosperidade.
Revelarei a ela o engano das riquezas, que elas são um laço, mesmo para os que se julgam seguros contra o egoísmo e imunes contra a exaltação, a extravagância, o orgulho e o amor ao louvor dos homens.”
Os recursos a você confiados eram gastos para benefício próprio, para rodeá-la das boas coisas desta vida. Vi os anjos contemplando-a com piedosa tristeza, o rosto meio desviado, indispostos a deixá-la. A presença deles, porém, não era percebida, e você se conduzia sem dar atenção ao seu anjo da guarda.
O engano das riquezas desviou-a de seus propósitos. Aumentaram-se as preocupações.
Sua fé e simples confiança em Deus começaram a desaparecer assim que os recursos começaram a fluir
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