Benedictus - O Cântico de Zacarias

SERMÕES DE NATAL  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
0 ratings
· 6 views
Notes
Transcript

Os cânticos em Lucas 1 e 2 são cânticos de esperança profética, ansiosa expectação e jubilosa ação de graças. A grande obra redentora de Deus se move rumo ao seu clímax com o nascimento do Salvador, Jesus, o Filho do Altíssimo. “O Evangelho da encarnação”, escrito por Lucas, eram boas novas a todos os que, como os representantes do antigo Israel, aguardavam o primeiro advento do Messias; são boas novas a todos os que, hoje, aguardam o segundo.

Introdução

Luke 1:67–80 ARA
Zacarias, seu pai, cheio do Espírito Santo, profetizou, dizendo: Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas, para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam; para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai, de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias. Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados, graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. O menino crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel.
INTRODUÇÃO
SOBRE A FELICIDADE
Dicionário de Ética Cristã (Bendito)
A palavra “felicidade” indica um conceito usado amplamente em todas as culturas e sociedades como uma espécie de conceito modelo pelo qual os homens avaliam e criticam sua própria vida e a dos outros também. Fica bastante claro que uma vida não será considerada significativa, se não for feliz nem aberta a essa possibilidade.
Não é raro, por exemplo, advertir alguém de que “não case com aquele homem, pois ele a fará infeliz”. Esse é sinal de como as questões sobre uma vida significativa e boa estão ligadas à felicidade - e isso não para poucos, mas para muitos.
A Felicidade ligado a posses. Para Aristóteles, a felicidade tem suas condições, diz ele, e assim a riqueza, inteligência, saúde e amigos estão entre os pré-requisitos necessários, e somente os bem-afortunados encontrarão a felicidade.
Parece que Aristóteles achava que ser feliz fosse uma característica muito geral da pessoa que foi diferenciadamente dotada. A felicidade do homem é como a saúde para o corpo. A pessoa não é, simplesmente, feliz acerca disso ou daquilo, do mesmo modo que não é saudável com respeito a isto ou aquilo. As emoções requerem alvos, e assim, a pessoa pode ficar zangada com respeito a isso ou aquilo, mas a felicidade tem a vida em geral como seu contexto. Ainda assim, a pessoa foi feita para a felicidade, e as táticas e estratégias da vida só valem a pena dentro dessas condições.
Mas Aristóteles estava errado a esse respeito, pois os homens têm aprendido com o aprendizado do contentamento, apesar das condições ou até mesmo falta de condições. Ele errou, também, ao pensar que a pessoa de boa posição é automaticamente feliz, porque não deixou lugar para o fato de que, a fim de ser feliz, a pessoa precisa também se sentir feliz.
A felicidade como sentimento e busca de prazeres. Os antigos epicureus, como também John Stuart Mill, do século dezenove, discerniam que a felicidade era algo a ser sentida, mas decidiram que em grande parte a felicidade era um excesso de prazeres sentidos em oposição a dores sentidas.
Assim, Mill ligava a busca de prazer com o destino de um governo liberal, argumentando que a felicidade, o prazer e a boa vida poderiam ser alcançados se dirigidos pela máxima: “o maior bem para o maior número de pessoas”. Certamente ele estava correto ao observar que a felicidade tinha de ter o componente psicológico, mas estava errado ao pensar que tinha que ser composto de estados de prazer.
A Felicidade Bíblica: Um encontro com Deus e uma vida santa. O lado psicológico da felicidade não se trata apenas de sentir prazer; é mais sobre a nossa atitude. E não é algo passivo, mas ativo. Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento falam sobre essa condição básica do ser humano - a busca por uma felicidade profunda e resistente. No entanto, a Bíblia destaca que, mesmo com todo o poder e amor de Deus, não podemos ser felizes se estivermos cheios de inveja, ódio, vingança, egoísmo e ciúmes. Apesar da graça e salvação divinas, há algo em nós que impede a felicidade na terra e a entrada no céu. A questão é: até que ponto estamos dispostos a nos entregar a Deus, seguindo as táticas e estratégias da Bíblia.
A promessa bíblica está decididamente do lado da “bendição”. Mas essa qualidade de bênção não é acidental, não é algo que se consegue por mérito nem por mero desejo. Crer em Deus e obedecer aos seus mandamentos certamente significa uma visão radical e não comprometedora do mundo e de si mesmo, na qual florescem a bênção e a felicidade. A fé cristã é como o leito do rio para os pensamentos e as emoções, no qual o contentamento, a paz e a felicidade podem, verdadeiramente, fluir. Tanto é este o caso que o apóstolo Paulo disse “Regozijai-vos; outra vez digo, regozijai-nos”. Seria uma ordem impertinente, não fosse o leito do rio sobre o qual a vida humana pode correr feliz.
Philippians 4:4 ARA
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.
TRANSIÇÃO: E FOI ASSIM QUE VIVERAM ZACARIAS E ISABEL
SOBRE ZACARIAS E ISABEL (conjecturas de Alexander Whyte)
Zacarias e Isabel, um sacerdote e sua esposa, viviam uma vida feliz e longa no alto da colina da Judeia. A única sombra em sua vida era a ausência de filhos, mas essa preocupação já estava esquecida. Deus falou com ambos, assegurando-lhes um lugar especial em Sua casa e um nome eterno. Zacarias, em seu santo ofício, consolou Isabel, lembrando-a de que ele era melhor do que dez filhos. Ambos eram corretos diante de Deus, observando todos os mandamentos.
Chegou a plenitude dos tempos, o início do Novo Testamento. Zacarias, por sorte sacerdotal, entra no lugar santo em Jerusalém para ministrar. Um anjo do Senhor aparece, anunciando que Isabel conceberá um filho chamado João, que converterá muitos ao Senhor. Zacarias, incrédulo, fica mudo. Segue-se o nascimento de João, a circuncisão, e Zacarias, finalmente, recupera a fala com o magnífico Benedictus.
Zacarias e Isabel eram justos perante Deus, equiparados a figuras do Velho Testamento. A pureza deles é elogiada nas Escrituras, sendo equiparados a Abraão, Samuel e Jó. O texto destaca a franqueza das Escrituras e encoraja a busca pela retidão.
O anjo assegura a Zacarias que sua oração foi ouvida, prometendo o nascimento de um filho. No entanto, Zacarias duvida, considerando tarde demais. Ele havia orado por um filho por anos, cessando a oração há muito tempo. A narrativa destaca que, mesmo quando parou de orar, a resposta estava pronta, mostrando a paciência divina.
Exorta-se o povo de Deus a orar sem desistir, pois a resposta pode estar pronta, aguardando o momento certo. Zacarias e Isabel se escondem na colina de Hebrom por cinco meses. Durante esse período, Zacarias passa seu tempo refletindo e orando, sem um altar para ministrar.
Zacarias e Isabel, isolados, recebem a visita de Maria, que traz uma mensagem divina. Isabel profetiza sobre Maria, reconhecendo a grandeza do filho que ela carrega. Maria responde com o Magnificat. As duas mulheres compartilham três meses juntas antes de Maria retornar para casa.
No oitavo dia, vizinhos e parentes vêm para a circuncisão do filho de Isabel. Eles querem chamá-lo de Zacarias, mas Isabel insiste em João, significando "Graça Divina". Zacarias confirma o nome, surpreendendo a todos. O texto destaca a coragem de escolher um nome único e incentiva os pais a nomearem seus filhos com significado espiritual.
Isabel dá ao filho o nome de "Graça Divina", um nome incomum e significativo. A narrativa destaca a independência e coragem ao escolher nomes. O texto conclui mencionando como João (Graça Divina) cresceu e se fortaleceu espiritualmente, preparando-se para se mostrar a Israel.
PROVIDÊNCIA DIVINA
A Confissão Belga (1561). Artigo 13. A doutrina da providência de Deus. Cremos que este bom Deus, depois de haver criado todas as coisas, não as abandonou ao destino ou ao acaso, mas, segundo a sua santa vontade, ele as dirige e governa de tal modo que neste mundo nada acontece sem o arranjo ordeiro de Deus.
No caso do nascimento de João Batista, há a certeza na providência de Deus em realizar no tempo e no modo que por Ele foram desejados o nascimento do precursor do Ungido de Deus, Jesus. João Batista nasceu no tempo certo, na geografia certa e do modo correto. Embora pareceu não ser assim e que Deus, de alguma forma, “se atrasou”, João nasceu no tempo certo para preparar o caminho do Senhor.
Philippians 4:4 ARA
Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.
O CANTICO DE ZACARIAS FALA SOBRE O DEUS QUE INTERVÉM, POIS SE ASSIM ELE NÃO FIZESSE E NÃO VISITASSE O SEU POVO DE UMA MANEIRA DIFERENTE, NÃO HAVERIA SALVAÇÃO.
AFIRMAÇÃO TEOLÓGICA:
“Exalte e se alegre em Deus, o seu salvador, porque ele fez o que disse que faria”
“Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel”
BENDITO: Falar bem; fazer menções honrosas; é o transbordar de um coração grato!
Todas as vezes que o povo de Deus observa as obras de Deus a resposta é BENDIÇÃO
Se a nossa resposta é BENDIÇÃO, LOUVOR, GRATIDÃO, de fato, estamos observando a Deus e participamos do seu REINO.
Se a nossa resposta é MURMURAÇÃO, de fato, participamos do REINO DAS TREVAS.
Romans 1:21 ARA
porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
a INGRATIDÃO é uma das marcas de uma humanidade impia contra um DEUS SANTO.
CRISTO BASTA!
SENTENÇA DE TRANSIÇÃO: Vamos pensar em três motivos de o PORQUE devemos BENDIZER ao Senhor. Três motivos de o PORQUE devemos EXALTAR e nos ALEGRAR em Deus, o Salvador.
Primeiro, PORQUE Deus VISITOU e REDIMIU o seu povo e enviou para nós PLENA e PODEROSA salvação.
Luke 1:68–70 ARA
Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas,
PARA (Lucas 1:71-75)
Nos LIBERTAR dos inimigos
MANIFESTAR misericóridia
LEMBRAR-SE de sua SANTA ALIANÇA e do JURAMENTO feito a Abraão
PARA: ADORARMOS a Deus: sem temor, em santidade, em justiça e todos os dias.
EXPLICAR
VISITOU: 1) cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos 1a) a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém 1a1) o pobre e aflito, o doente 1b) tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar 1b1) ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus 1c) procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)
REDIMIU: Libertação mediante o pagamento de um débito. Não significa dizer que não existia divida, mas sim que ela foi paga.
PODEROSA: A força da providencia de Deus. kéras [chifre] A. O chifre fora do NT. Essa palavra, usada para chifres de animais, é também um símbolo da força divina ou humana. No AT, ela descreve o poder de Deus numa ação profética (1Rs 22.11) e é também um termo direto para poder (Zc 2.1ss.). Uma metáfora comum do AT é a de exaltar ou destruir um chifre, o que é prerrogativa de Deus, não nossa (cf. Sl 75.4–5). No judaísmo posterior, lemos do crescimento de chifres em cordeiros para denotar seu crescente poder, e o Messias é um boi branco com imensos chifre pretos. Os chifres do altar (Êx 27.2) se referem aos seus cantos em forma de chifre (cf. Ap 9.13). B. O chifre no NT. 1. Lc 1.69 usa terminologia do AT quando fala de Deus levantando um chifre de salvação (cf. Sl 18.2). Deus é aqui o Senhor da história manifestando seu poder para socorrer e abençoar por intermédio de seu Messias (“na casa de seu servo Davi”). 2. O chifre é um símbolo importante em Apocalipse. A segunda besta em 13.11 possui dois chifres como um cordeiro, mas fala como um dragão (cf. lobos em veste de ovelhas). Os sete chifres do Cordeiro expressam a plenitude divina de seu poder. Os dez chifres do dragão e da besta (cf. 12.3; 13.1, etc.) representam dez futuros reis (cf. Dt 7.7, 24). Alguns comentaristas têm visto nesses reis sátrapas partas que teriam apoiado o redivivo Nero em seu ataque contra Roma. Outros têm sugerido uma lista de imperadores romanos; e outros ainda, poderes demoníacos. Deve-se notar que estes são reis de toda a terra (16.14, 16) e que eles não guerreiam contra a Babilônia (Roma?), mas contra o Cordeiro numa batalha final. A serpente com dez chifres é Satanás, que usa o poder acumulado da espécie humana no último conflito. (W. Foerster, “kéras”, ed. Gerhard Kittel, Gerhard Friedrich, e Geoffrey W. Bromiley, trans. Paulo Sérgio Gomes, Dicionário Teológico do Novo Testamento (São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2013), 474.)
ILUSTRAR
Visitou: Quando houve um erro no cardiotoco da Isabel; o descanso da Priscila ao me ver e saber que tudo ficaria bem.
Deus envia Moisés para livrar o povo do Egito
APLICAR
A VISITA que significa PRESENÇA MANIFESTA. Creia que Ele está conosco todos os dias da nossa vida.
REPETIÇÃO
AFIRMAÇÃO TEOLÓGICA “Exalte e se alegre em Deus, o seu salvador, porque ele fez o que disse que faria”
“Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel”
PORQUE Deus VISITOU e REDIMIU o seu povo além de enviar para nós PLENA e PODEROSA salvação.
CRISTO BASTA!
Segundo, PORQUE Deus LEVANTOU os seus PROFETAS (Mensageiros)
Luke 1:76 ARA
Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos,
PARA (Lucas 1:77)
Irá adiante do Senhor
Preparará o seu caminho
Dar ao seu povo o conhecimento da Salvação pelo perdão de pecados
EXPLICAR
Profetas (prophetes): 1) nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas 2) alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
PREPARARÁ O SEU CAMINHO: tornar pronto, preparar 1a) fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto 2) metáf. 2a) originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis 2b) preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
Antiga China: Durante a dinastia Han (206 a.C. - 220 d.C.) na China, há registros de oficiais que eram enviados adiante para inspecionar e preparar as estradas antes da viagem do imperador. Eles se certificavam de que as estradas estivessem em bom estado e organizavam a logística para acomodar a comitiva real.
Império Romano: Embora não seja exatamente o mesmo conceito, os romanos tinham uma prática semelhante chamada "precursor", que era uma pessoa ou grupo enviado à frente para anunciar a chegada de um dignitário importante e garantir que a cidade ou localidade estivesse preparada.
Tradições Orientais: Em várias culturas orientais, especialmente no Japão, pode-se encontrar tradições semelhantes de preparar as estradas antes da chegada de autoridades. Isso era crucial para garantir que as estradas estivessem livres de obstáculos e em boas condições.
ILUSTRAR
2a) os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias. 2b) de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias 2c) do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias 2d) o Messias 2e) de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens 2f) dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos 2f1) estão associados com os apóstolos 2f2) discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27) 2f3) nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes 3) poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina) 3a) de Epimênides (Tt 1:12)
No caso do nascimento de João Batista, há a certeza na providência de Deus em realizar no tempo e no modo que por Ele foram desejados o nascimento do precursor do Ungido de Deus, Jesus. João Batista nasceu no tempo certo, na geografia certa e do modo correto. Embora pareceu não ser assim e que Deus, de alguma forma, “se atrasou”, João nasceu no tempo certo para preparar o caminho do Senhor.
APLICAR
O profeta, nesse caso, têm três funções. Deus nos chama para isso!
Nos alegremos em Deus porque a Sua providência nos dá profetas para que o nosso caminho seja corrigido.
REPETIÇÃO
AFIRMAÇÃO TEOLÓGICA “Exalte e se alegre em Deus, o seu salvador, porque ele fez o que disse que faria”
“Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel”
PORQUE Deus LEVANTOU os seus PROFETAS (Mensageiros)
CRISTO BASTA!
Terceiro, PORQUE o SOL NASCENTE nos visitará, por causa de Sua MISERICÓRDIA
Luke 1:78 ARA
graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas,
PARA (Lucas 1:79)
ILUMINAR os que vivem nas TREVAS e na sombra da MORTE
GUIAR os nossos pés pelo CAMINHO DA PAZ
EXPLICAR
SOL NASCENTE: Fala sobre Cristo que ilumina os corações. Sobre aqueles que é responsavel por transportar os homens do reino das trenas para o reino da luz.
ILUSTRAR
Malachi 4:2 ARA
Mas para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas; saireis e saltareis como bezerros soltos da estrebaria.
O significado do Sol para os povos da Sibéria.
APLICAR
Se alegre em Deus porque Ele providencia luz para os nossos passos não andarem errantes.
REPETIÇÃO
AFIRMAÇÃO TEOLÓGICA “Exalte e se alegre em Deus, o seu salvador, porque ele fez o que disse que faria”
“Bendito seja o Senhor, o Deus de Israel”
PORQUE o SOL NASCENTE nos visitará, por causa de Sua MISERICÓRDIA
CRISTO BASTA!
CONCLUSÃO
Deus nos VISITOU para que nós tenhamos SALVAÇÃO; Deus nos ENVIA seus profetas para que recebamos SALVAÇÃO; Deus nos VISITA com LUZ para que PERMANEÇAMOS em SALVAÇÃO
O que SABER ou ACREDITAR?
O que SER, SENTIR ou EXPERIMENTAR?
O que FAZER ou RESPONDER? (Escreva passos práticos; Dê uma palavra de ordem; Faça um chamado à ação)
O QUE EU ESPERO DE QUEM ME OUVE?
O que SABER ou ACREDITAR?
CRISTO BASTA!
O que SER, SENTIR ou EXPERIMENTAR?
Sinta ALEGRIA ao saber do que Ele fez quando veio a Terra, mas tenha expectativas de que Ele SEMPRE nos visitará em nossa vida comum.
Esteja na luz e EXALTE A DEUS
O que FAZER ou RESPONDER?
Todos os dias as 7h, adore a Deus. Lembre-se da Manjedoura, Lembre-se de Sua SANTA PRESENÇA, Lembre-se de Seu amor, Exalte-O.
Related Media
See more
Related Sermons
See more