ESTUDO DE 1CORÍNTIOS

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Apesar das instruções das Escrituras sobre como orar e pelo que orar, frequentemente nos sentimos perplexos e sem palavras diante de Deus, especialmente em tempos de dificuldades (Rm. 8:26). Esse estado pode nos desanimar e até nos levar a desistir de orar, com o diabo tentando nos convencer de que nossa incapacidade de orar corretamente significa que não somos filhos de Deus.
Contudo, as Escrituras nos consolam, assegurando que o Espírito Santo nos auxilia em momentos de angústia e perplexidade (Rm. 8:26-27). Ele nos assiste em nossa fraqueza, que é um estado de limitação e debilidade, resultado do pecado de Adão, que nos torna incapazes de enfrentar as dificuldades do mundo e de servir a Deus adequadamente (Mt. 10:19,20).
O Espírito Santo nos ajuda especificamente em nossas orações, particularmente quando "não sabemos orar como convém" (Rm. 8:26b). Em tais momentos, ficamos confusos e incapazes de discernir o que é bom e proveitoso, como demonstrado na oração do apóstolo Paulo por alívio do seu "espinho na carne" (2 Cor. 12:7-10), que não foi atendida como ele esperava.
O Espírito intercede por nós com "gemidos inexprimíveis" (Rm. 8:27), não que seja Ele quem geme, mas nós, movidos pelo Espírito. Ele nos ajuda a expressar a angústia do nosso coração diante de Deus, mesmo sem palavras. Mesmo que nossas orações sejam apenas gemidos, Deus ouve e entende, pois Ele conhece a mente do Espírito e o verdadeiro significado de nossas preces.
Portanto, mesmo em meio à confusão e perplexidade, não devemos desistir de orar. Deus está atento aos movimentos do nosso coração e atende às orações movidas pelo Espírito, que intercede pelos santos segundo a vontade de Deus (Rm. 8:27). Devemos, assim, buscar uma vida mais profunda de oração e comunhão com Deus, confortados pelo fato de que o Espírito Santo nos assiste em nossa fraqueza.
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