Desfrute da doutrina da encarnação de Cristo

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Introdução

O dia em que fui compartilhar que Deus havia alcançado o meu coração. 2014, eu ainda estava no ensino médio e eu estava muito feliz...
Como você reagiria se fosse ele, hoje? Você se alegra quando outros creem no evangelho?
Crianças desenham uma família aqui na frente sendo batizada e você, sua família olhando.

Introdução

Tratando-se da carta, antes de nós entrarmos propriamente no texto, é preciso ressaltar algumas coisas.
Quem escreve essa carta é o apóstolo João, João era um dos 12 discípulos de Jesus, e um dos mais próximos de Jesus, ele e mais dois viram cosias que os outros não viram. Portanto, Alguém que tinha autoridade apostólica, mas ele também era um pastor, o apóstolo João também era um pastor, as tradições antigas indicam que João fundou e pastoreou igrejas em Éfeso. E essa carta revela um pastor preocupado com o seu rebanho.
É possível, inclusive, que esta carta seja endereçada a essas igrejas de Éfeso, contudo, não podemos afirmar com certeza, pois ao contrário de outras cartas do Novo Testamento, esta é uma carta cuja qual não temos certeza de onde estavam os destinatários, mas isso não nos impede de entende-la de forma correta e aplica-la em nossa vida, pois embora não saibamos onde eles estavam, podemos saber muito sobre os irmãos que receberam esta carta.
Provavelmente não eram, recém convertidos. Pois João afirma que eles “..conhecem os ensinamentos de Cristo (3.23), obedecem aos seus mandamentos (2.7) e confessam seu nome (2.23; 5.10), estão plenamente cientes dos ataques perniciosos do diabo (2.13,14,16; 3.10; 4.3; 5.19), que lhes aparece na forma do anticristo (2.18,22; 4.3), falsos profetas (4.1) e mentirosos (2.4,22; 4.20).”
Então, eram irmãos que provavelmente já estavam caminhando na fé a algum tempo. Mas que estavam sofrendo duros ataques como veremos mais a frente.
O tema desta é exposição é DESFRUTE DA DOUTRINA DA ENCARNAÇÃO DE CRISTO - creia na doutrina da encarnação de Cristo; proclame a doutrina da encarnação de Cristo; alegre-se na comunhão da doutrina da encarnação de Cristo

1º creia na doutrina da encarnação de Cristo v.1

Perceba como a carta de,1 João é singular, pois diferentemente das outras cartas do Novo Testamento, não possui nome do remetente, do destinatários, saudações, bênçãos, lugar de origem ou destino. A cara começa de uma forma direta. E isso permite que os estudiosos concluam algumas coisas. O fato de João não se identificar, de não dar informações detalhadas indica que os destinatários não precisam perguntar quem enviou, eles sabem, e isso revela a forte ligação entre escritor e leitores, tanto é que João os chama de filhinhos.
João começa com o que era desde o princípio.
Primeira Carta de João (Comentário)
“princípio” refere-se ao princípio absoluto do universo. João usa o mesmo termo no prólogo de seu Evangelho (cf. Jo 1.1). E “O que” é uma referência a Cristo, como o contexto irá revelar. A frase “o que era desde o princípio” se refere aqui, portanto, à pré-existência (eternidade) e divindade de Jesus Cristo. Ou seja, Jesus Cristo não foi criado por Deus Pai em algum tempo antes da criação – ele já existia, não com corpo fisíco, ainda. Então João segue com suas afirmações seguintes. Aquele que existia desde a eternidade sem limites entrou no tempo e no espaço.
João passa da eternidade para um experiência sensorial neste mundo, a qual ele diz “o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida”. O verbo eterno, ou como joão diz: o verbo da vida a segunda pessoa da trindade, Deus, Deus, ele é Deus, divino, portanto Santo, separado, justo, glorioso, ele tornou-se homem, ele encarnou-se, e esses homens, muitos, mas em especial, os apóstolos o viram, tocaram nele, comeram com ele, ouviram os seus ensinos (sermão da montanha), conversaram, olharam nos olhos, João reclinou-se no seu peito. Porque ele encarnou-se e tornou-se homem, e é isso que João está dizendo ele encarnou-se.
O cantor presbiteriano Steniu Marcious poeticamente descreveu a humanidade de Cristo na canção “Alguém como eu”
Entra Mestre, descansa um pouco Estás cansado, estás sedento e rouco Dorme Mestre, a casa é Tua Já fechei porta e janela pra rua
Deixou me falando só Dormiu tão pesado fazia dó Como será Mestre este sonho Teu? Sonhas como homem? sonhas como Deus? Sonhas com a glória que tinhas com o Pai, na luz? Ou sonhas com a cruz?
Cristo tornou-se homem e nós vimos, ouvimos e tocamos e João repete isso.
Mas por João enfatiza tanto a experiência sensorial?
É porque infelizmente a igreja, ou as igrejas as quais esta carta é endereçada enfrentavam dificuldades. Por exemplo, 1 João 2:18-19 sugere que a igreja que recebeu essa carta chegou a se dividir; alguns membros deixaram a congregação. Mas os problemas não pararam por aí. Esses ex-membros descontentes ainda exerciam influência sobre a igreja. Eles estavam persuadindo os membros fiéis de João a se afastarem e se juntarem à revolta (2:26). E qual a razão? A doutrina de Cristo, esse grupo que se afastou, não aceitava a humanidade de Cristo, para eles, Cristo não poderia ser verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Se ele era um Deus, e eles criam que era, ele não poderia ter um corpo.
Para a cultura da época era difícil aceitar a humanidade de Cristo, isso deu origem a uma doutrina chamada docetismo. Que é o seguinte: Cristo pode ter “parecido aparecer na carne”, mas na verdade não apareceu, ele era uma espécie de fantasma. Ele não assumiu uma natureza corpórea de fato., era isso que eles defendiam
Muitos dessa ou dessas igrejas abraçaram essa heresia, e se desviaram da fé, e João está escrevendo a esses que ainda não se desviaram e enfatizando a encarnação de Cristo, João está tratando isso com extrema seriedade, dizendo não, Jesus não era uma espécie de fantasma, nós conversamos com ele, nós o tocamos, nós comemos e bebemos com ele. Esse Deus encarnou-se sim, verdadeiro Deus e verdadeiro homem!
cuidado! Alguns Cristãos, embora não neguem que Jesus encarnou-se, têm a tendência de menosprezar o corpo físico que Deus criou, é bem verdade, por causa do pecado sofremos uma série de enfermidades, mas Deus não criou Adão em uma realidade espiritual somente, criou Adão com um corpo. Muito Cristãos Podem até considerar o corpo bom, mas não tão bom quanto a alma. Esse menosprezo em relação à corporeidade pode se manifestar como indiferença em relação à nutrição adequada (batatas fritas para os largados), negligência de exercícios adequados, desdém pelo sono e repouso (eu vou dormir quando morrer) ou como uma apatia generalizada pela existência corpórea (por que devo me importar?). Cuidado! Se você enxerga o corpo que Deus lhe deu como algo inferior, TALVEZ SEJA tempo de você repensar sobre o assunto.
Voltando a defesa de João sobre a natureza corporea de Cristo, por que isso é tão importante? Quais são as implicações práticas de defender que Cristo não tem um corpo? Você sabe dizer?
VOLTE AO TEXTO - referente ao verbo da vida, que também pode ser traduzido como Palavra da vida, é equivalente ao “o que era desde o princípio” e é claramente uma referência a Jesus Cristo
O que era desde o princípio, o verbo da vida, nós o vimos tocamos… Ele encarnou-se verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
APLICAÇÃO: Qual aplicação para nossas vidas? Em primeiro lugar, e o mais óbvio, creia nisso, creia que ele ao ENCARNAR-SE foi verdadeiro Deus, ELE NÃO DEIXOU DE SER DEUS AO ENCARNAR-SE, mas também creia que ele foi verdadeiro homem. Apegue-se a esta verdade. A concepção de Cristo foi sobrenatural, mas o seu nascimento foi norma, como qualquer recém nascido ele precisava de roupas, assim sua mãe o encobriu. Ele se desenvolveu cresceu, se desenvolveu física e intelectualmetne. Ele cansou, pediu água mostrando sede, as ser perfurado por uma lança , saiu água e sangue. Jesus particupou em carne e sangue da vida.
CREIA, APEGUE-SE A ESTA VERDADE. NEGAR ESTA VERDADE É NEGAR A FÉ.
Crianças: essa verdade não é só para os adultos, vocês também precisam crer nisso. O Senhor Jesus, ele é Deus, mas também é homem, ele não é menos Deus e mais homem, ou menos homem ou mais Deus. Duas coisas em uma única pessoa. Como isso é possível? Talvez vocês tenham várias perguntas sobre isso. Essas são ótimas perguntas para vocês fazerem para os pais de vocês em casa. Mas o que eu quero que vocês, crianças, entendam é que isso é muito importante, Jesus é homem e Deus e nós precisamos crer nisso.

2º proclame a doutrina da encarnação de Cristo v.2-3b

No versículo 2 João desenvolve essa ideia do Verbo da vida. Observe: “a vida”, “a vida eterna”. A vida.... Com isso ele está se referindo a Jesus. É como se esse verso fosse uma nota explicativa do verso anterior. A vida, Jesus, se manifestou, nós o vimos, a vida eterna (ele está reformulando o que era desde o princípio), agora colocando de uma outra forma “vida eterna”. E novamente ele fala da manifestação histórica de Cristo, pois esse “se manifestou”, “foi manifestada” é para se referir à vinda de Jesus Cristo ao mundo na encarnação.
Esse Jesus, o Deus que encarnou-se, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nós anunciamos, nós proclamamos, nós pregamos.
Nós? Nós quem? Ele falou o que “temos ouvido”, “o que temos ouvido” .... Mas nós quem? Ele e aos demais apóstolos, muito embora os mesmos não tenham escrito essa carta junto com João. Porém, eles e João foram testemunhas da manifestação da vida eterna em Cristo Jesus, e se tornaram seus anunciadores. Eles não inventaram ou imaginaram essas coisas, mas simplesmente as transmitiram da forma como as receberam.
Perceba novamente VIMOS E OUVIMOS.
A autoridade por trás da afirmação de João não é meramente uma tradição ou convenção doutrinária. Ela vem da experiência. Uma coisa seria João defender a particularidade da Encarnação como um requisito lógico de algum sistema teológico. E, sem dúvida, ele poderia fazer isso. A ênfase repetida na experiência pessoal - ver e testemunhar o que nos foi revelado . A autoridade de João se baseia no que ele sabe ser verdade porque o tocou.
João está dizendo: eu vi, eu ouvi mestre, eu toquei.
Ilustração: nas férias nos tivemos um grande livramento.....
Ele está fazendo um apelo convincente; está oferecendo um testemunho, não apenas de uma teologia coerente e ortodoxa, mas de uma Palavra viva, Jesus Cristo, cuja realidade é o principal ponto de referência de sua vida. Eu vi, eu ouvi eu toquei, e esse Jesus que nós proclamamos.
APLICAÇÃO: A pregação apostólica não negociava Jesus Cristo, não negociava a integralidade da mensagem do evangelho que é Jesus, o Filho de Deus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
E essa é uma outra coisa que eu quero que nós pensemos nesta noite. Porque crer na encarnação de Cristo é tão importante para a nossa fé? Por que ao proclamar o evangelho você precisa defender com unhas e dentes que o Verbo fez-se homem?
Porque isso é a base da nossa fé, se Cristo não se fez homem tudo cai por terra.
Pense sobre o evangelho.
Deus é justo, e o Seu amor é um amor justo. Não há contradição no caráter de Deus. Ele deve ser ao mesmo tempo justo e amoroso, e não pode ser um à custa do outro.
O pecado requer a morte como pagamento, você sabe que você peca.
Deus precisa te punir. Ele não pode simplesmente esquecer. A sua ira, a sua justiça precisa ser saciada, para que aja justiça de fato, alguém precisa sofrer essa punição E é ai que entra o nosso salvador, que sofre a punição que nós merecíamos,.
Mas vejam, para que ele pudesse nos salvar, ele precisava ser Deus.
Nenhum homem pode redimir outro homem, somente Deus pode salvar.
Se Jesus não é Deus, ele não pode salvar ninguém
Para que Jesus pudesse nos salvar, ele precisava ser Deus, NÃO SOMENTE DEUS, MAS TAMBÉM HOMEM, É POR ISSO que essa questão é tão cara, tão importante para João.
Jesus precisava ser também homem para que pudesse ser o segundo Adão e representar o homem. Foi Adão quem pecou, foi a raça de Adão que caiu, logo é um filho de Adão que deve morrer no lugar do culpado. o Salvador deve ser também humano para que possa morrer.. A menos que Cristo fosse verdadeiro homem, ele não poderia ter morrido para pagar a pena dos pecados do homem. Ele não poderia ter sido um sacrifício subtitutivo por nós.
A partir do momento que alguém nega a humanidade de Jesus, essa pessoa não é cristã, e é por isso que João está escrevendo, para que esses irmãos que ainda estavam firmes permanecessem.
Mas não só isso, essa era a mensagem proclamada pelos apóstolos, e posteriormente proclamada, pregada pela igreja cristã. O Deus que encarnou-se e morreu em nosso lugar, mas ressussitou.
Gary Burge, pastor presbiteriano e comentarista bíblico, conta que quando foi capelação da marinha dos estados unidos, em um serviço religioso, foi pedido que ele liderasse uma oração em uma escola de oficiais. Porém, o oficial comandante me lembrou gentilmente de não incluir nada ofensivo, como qualquer referência a Jesus Cristo. Imagine usar uma cruz em seu colarinho no exército e não fazer referência a Jesus! Seria essa uma conduta apropriada para um cristão.
É difícil. E sobretudo afirmar que Jesus e verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Isso escandaliza, isso incomoda, isso é loucura. Isso é o evangelho, e nós não podemos deixar de anunciar. Essa era a mensagem dos apóstolos, era isso que eles anunciavam, proclamavam, testificavam, não só a essas igrejas, mas de forma geral.
Quando você for compartilhar a sua fé com outra pessoa, não deixe de falar, de proclamar a encarnação. Deus se fez homem, e esse homem que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem é o único que pode te salvar. pARA SEUS AMIGOS, FILHOS, PARENTES, COLEGAS DE TRABALHO
Aplicação para crianças - proclamem o evangelho

3º Alegre-se na comunhão da doutrina da encarnação de Cristo v3. b-4

para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco.

João agora fala do propósito da proclamação, que é comunhão palavra tão importante para nós cristãos.

o ato de compartilhar as atividades ou privilégios de uma íntima associação ou grupo

Então João diz eu estou proclamando isto, para que vocês tenham comunhão conosco, íntima associação conosco. E ele ainda acrescenta “Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.”
Podemos entender que
o que João está dizendo é que quem tem unidade doutrinária com os apóstolos, e neste texto João tem em mente principalmente a unidade doutrinária com respeito à pessoa e à obra de Cristo. Tem comunhão com Deus, e quem não tem essa unidade, não tem comunhão com Deus.
Na queda, quando o homem pecou nós sofremos verticalmente, com uma quebra na comunhão com Deus e sofremos também horizontalmente, os nossos relacionamentos uns com os outros está quebrado. Por meio de Jesus Cristo, Deus restaurou a nossa comunhão com ele e a nossa comunhão uns com os outros.
A fonte da nossa comunhão com Deus e uns com os outros é Jesus Cristo.
Perceba a centralidade deste Jesus Cristo, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem não só na salvação, mas também na comunhão.
E quem nega essa verdade não tem comunhão com Deus. Não tem! As pessoas que haviam rompido com a igreja porque acreditavam que Jesus parecia ter um corpo, mas não tinha, era uma espécie de fantasma, alegavam ter comunhão com Deus. João está dizendo, eles não tem, eles não tem comunhão conosco e muito menos com Deus e com Jesus Cristo. E João, mais para frente em sua carta os chama de Filhos do Diabo, anticristo.
Isso já tem uma aplicação para as nossas vidas, se a pessoa não crê neste Cristo, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem como seu salvador, ela não tem comunhão com Deus, aaah mas ele ou ela faz tudo certinho, tem uma vida exemplar, só falta crê em Jesus. Só falta? Falta tudo para ela, esse é ponto chave e ela não tem. A coisa mais importante ela não tem.
Como eu disse a comunhão que João tem em mente aqui é compartilhar da mesma doutrina, a comunhão que João tem em mente é principalmente a unidade doutrinária com respeito à pessoa e à obra de Cristo.
Vejam! A mentalidade da nossa época é: vamos ver o que temos em comum sobre Jesus, isso a gente conversa, o que discordamos nós deixamos para lá e vida que segue. é uma filosofia de que definições doutrinárias e exatidão teológica levam à divisão entre os crentes. Embora a intolerância baseada em um rigorismo doutrinário certamente tenha contribuído para as divisões da igreja no passado, isso não quer dizer que podemos abandonar a regidez doutrinária estabelecida pelas Escrituras como a base da comunhão cristã. Senão, essa suposta unidade será apenas externa e formal.
Mas vejam que essa unidade doutrinária, essa comunhão não é fria, não é desprovida de emoção.

João certamente já se alegrava com o fato de que seus leitores haviam se convertido do paganismo para a fé em Jesus Cristo. Sua alegria, porém, seria completa (“alegria completa”, cf. Jo 16.24), e atingiria seu propósito final, se eles se mantivessem firmes doutrinariamente

Tiago e Epístolas de João (C. Ter Comunhão (1.3,4))
Ilustração: Nós nos alegramos com o time do coração, é bom ver o seu time ganhar, nós nos alegramos com as conquistas, um novo cargo, um novo empreendimento. Nós nos alegramos com o casamento, com ter filhos.
Crianças vocês se alegram também, difícil pensar em algo que alegra vocês, o time de futebol que ganha, ir na casa da amiga fazer uma festa do pijama.
Mas a pergunta para vocês crianças e para nós adultos é: Você se alegra quando alguém professa a fé aqui na frente ou é batizado?
Do tipo: voltar para casa alegre pois a nossa igreja está crescendo irmãos estão crendo, tendo comunhão na fé do nosso Senhor Jesus Cristo.
Crianças: quando alguém professa a fé, é batizado, estava desviado ou em disciplina e volta isso é motivo de alegria, alegria completa, alegria verdadeira.
No desenho que eu pedi que vocês fizessem, coloque esse sorriso no rosto -
Isso é inclusive um termometro que mede se você está saudável na fé, pois se toda vez que um batismo ou uma profissão de fé acontece aqui na frente e você está indiferente, isso mostra que ou você não é cristão ou não está saudável na fé.
Pois devemos nos alegrar com isso.
Assim como meu amigo, ele mostrou que não estava bem.
Por isso ao contrário do meu amigo que não demonstrou alegria, afeto quando eu falei da minha fé, nós devemos nos alegrar.
Creia na doutrina da encarnação de Cristo; Proclame a doutrina da encarnação de Cristo e alegre-se na comunhão da doutrina da encarnação de Cristo.
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