O Crescimento da Igreja

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O Crescimento da Igreja

Efésios 5.27 “para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.”
“para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”

O que impede o crescimento de uma igreja?

Você já se perguntou o porquê da sua igreja estar estagnada? Muitas igrejas podem até experimentar um período de crescimento da obra, mas, depois de certo tempo, passam a permanecer no mesmo lugar, sem conseguir sair de lá. Nesse viés, precisamos questionar: o que impede o crescimento de uma igreja?

Qual é a importância do crescimento de uma igreja?

Quando falamos a respeito do crescimento da igreja, precisamos imediatamente associá-lo à expansão do Reino de Deus, e nada mais. Um crescimento focado no desejo de ser mais relevante na comunidade local e fora, é um crescimento de acordo com as escrituras e a vontade de Deus.
“no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor.” (Efésios 2:21 – NVI).
Em contrapartida, infelizmente ainda existem líderes e igrejas que encaram o crescimento como nada além de uma meta a ser atingida ou como uma conquista pessoal, por exemplo. Tal crescimento não é saudável e não permanecerá por muito tempo.
É necessário que compreendamos, assim, que em um campo pronto para colheita, somos nós apenas aqueles que plantam e regam, mas quem dá o crescimento é o Senhor da plantação.
“pois é Deus quem produz em vós tanto o querer como o realizar, de acordo com sua boa vontade.” (Filipenses 2:13 – King James Atualizada).
A partir desse momento – quando compreendemos o real sentido de crescermos – estamos prontos para semear, regar, e colher, pois o Senhor da plantação está adiante de nós.
Todos os crentes concordam com a verdade de que a igreja foi instituída para crescer. Ela tem de crescer em número. Jesus estabeleceu essa missão para a igreja, quando disse: “Sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Sumária e até aos confins da terra” (At 1.8); ou: “Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mt 24.14). E, à medida que o evangelho é pregado, cumpre-se a promessa de que a igreja se multiplicar á. Deus, o Pai, disse ao Cabeça da Igreja: “Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão” (Sl 2.8). “Nele sejam abençoados todos os homens, e as nações lhe chamem bem-aventurado” (Sl 72.17). O número final dos redimidos será imenso, estupendo – mais do que as estrelas do céu ou a areia na praia do mar . “De todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7.9).
PRECISAMOS TER CUIDADO COM DOIS EXTREMOS - Nas palavras do pastor Hernandes Dias Lopes, líder da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, sobre o crescimento da igreja:
“O crescimento da igreja precisa evitar dois extremos: o primeiro é a numerolatria, o segundo, a numerofobia.”
Nesse contexto, a “numerolatria” está relacionada à busca de resultados a qualquer custo, visando números grandes em suas igrejas. A “numerofobia”, por outro lado, diz respeito aos pastores que não se empenham ao crescer, justificando-se com o argumento de que o que realmente importa é a qualidade, e não a quantidade.
Contudo, esses dois extremos (tanto a numerolatria quanto a numerofobia), são igualmente prejudiciais às igrejas, visto que nenhum deles conseguem proporcionar e consolidar um crescimento sólido, saudável e duradouro.
Vejamos cada uma delas:

“Numerolatria”

Aqui, o perigo está no risco que o crescimento a qualquer custo é capaz de gerar. Isso faz com que a verdade seja colocada em segundo plano, a fim de dar espaço ao que “dá certo”, em detrimento do que “é certo”.
Dessa forma, “para encher a igreja, muitos pregadores negociam a verdade, mercadejam o evangelho, fazem do templo uma praça de barganha, do púlpito um balcão, da graça de Deus um produto e dos crentes consumidores.” Pastor Hernandes Dias Lopes.
Consequentemente, o crescimento das igrejas que focam meramente nos números, muitas vezes não promove a glória de Deus, e nem gera salvação genuína e arrependimento das almas.

“Numerofobia”

Nesse outro extremo, o perigo está no risco do conformismo, considerando que muitos líderes, movidos pelo medo de fracassar, por exemplo, evitam o trabalho em prol do crescimento, justificando através de argumentos e desculpas.
Em contrapartida, mesmo que você pense a qualidade como o mais valioso dentro de uma igreja, é necessário que se compreenda que, enquanto organismo vivo, o crescimento é natural e espontâneo, que deriva de um plantio com qualidade.
Portanto, qualidade e quantidade estão intimamente atrelados. “Não há qualidade estéril.” – Pastor Hernandes Dias Lopes.
O livro de Atos registra o crescimento da igreja primitiva. Não apenas fala dos números robustos, mas, também, das estratégias de crescimento. Oração e pregação foram os dois vetores do crescimento da igreja. Uma igreja que ora e prega no poder do Espírito Santo cresce.
A Bíblia apresenta a igreja primitiva como um exemplo vívido do poder da oração. Em Atos dos Apóstolos, vemos uma comunidade que perseverava na oração, resultando na manifestação do Espírito Santo e em um crescimento rápido.
Em Atos 1:14, antes do Dia de Pentecostes, encontramos os discípulos perseverando em oração no cenáculo, juntamente com as mulheres, Maria (a mãe de Jesus) e os irmãos de Jesus. A atmosfera de união em oração é palpável. Este é um exemplo significativo de como a comunidade cristã estava comprometida com a oração, preparando-se para a promessa do Espírito Santo. Após o derramamento do Espírito Santo, Pedro proclamou corajosamente o evangelho, resultando na conversão de milhares de pessoas, o crescimento da igreja.
A Igreja primitiva crescia naturalmente. Se formos fazer uma estatística de seu crescimento veremos que o número de seguidores cristãos aumentava a cada instante chegando a um acréscimo de mais de mil por cento. Qual seria o segredo do crescimento desta igreja? Não há segredo, a Bíblia mostra que a Igreja crescia naturalmente.
Veja alguns dados do crescimento da Igreja Primitiva:
-12 discípulos (Mateus 10.1–4 “Chamando seus doze discípulos, deu-lhes autoridade para expulsar os espíritos impuros e para curar todo tipo de doenças e enfermidades. E estes são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão Cananeu, e Judas Iscariotes, que o traiu.” / Lucas 9.1 “Reunindo os Doze, Jesus lhes deu poder e autoridade sobre todos os demônios e poder para curar doenças;”
-70 discípulos / Lucas 10.1 “Depois disso, o Senhor designou outros setenta e dois e enviou-os adiante de si, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.”
-120 discípulos / Atos dos Apóstolos 1.15 “Naqueles dias, estando ali reunidas cerca de cento e vinte pessoas, Pedro levantou-se no meio dos irmãos e disse:”
-3.000 batizados / Atos dos Apóstolos 2.41 “Desse modo, os que acolheram a sua palavra foram batizados; e naquele dia juntaram-se a eles quase três mil pessoas.”
-5.000 convertidos / Atos dos Apóstolos 4.4“Contudo, muitos dos que ouviram a palavra creram, e o número dos homens que creram aumentou para quase cinco mil.”
-O número continua crescendo ao ponto de perder a conta / Atos dos Apóstolos 5.14 “Cada vez mais agregava-se ao Senhor grande número de crentes, tanto homens como mulheres;”
-Cristãos se espalham devido à perseguição (Atos 8.1 e 4)
-Muitas Igrejas fundadas (Atos 9.31)
-Aldeias inteiras tornam-se cristãs / Atos dos Apóstolos 9.35 “E viram-no todos os que habitavam em Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor.”
-Gentios se convertem a Cristo (Atos 13.48,49)
-Igrejas erguidas na Ásia menor e Turquia (Atos 14.1-28)
-Igrejas fundadas na Europa (Atos 16.5 e 11,12; 17.4)
-Milhares de judeus tornam-se cristãos / Atos dos Apóstolos 21.20“Ouvindo isso, eles glorificaram a Deus e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus têm crido, e todos são zelosos da lei.”
Além do crescimento numérico, podemos observar a expansão territorial do cristianismo, devido à dispersão dos cristãos perseguidos. Também se percebe que a qualidade e o comprometimento dos cristãos dispostos a morrer por sua fé foi uma força para este movimento que crescia cada vez mais, diante das dificuldades.
Hoje se fala muito em estratégias para o crescimento da Igreja, mas as propostas são tantas que ficamos sem saber o que fazer. Existem igrejas que pregam o legalismo e crescem, outras o liberalismo e também crescem. Ainda há grupos que propõem sacrifícios e o povo obedece sempre crescendo, já outros não exigem nada e não conseguem crescer.

Qual é o segredo para o crescimento da Igreja?

Vamos refletir nas palavras de Efésios 5.27 e aprender sobre a importância da Santificação para o crescimento da Igreja:

1- Igreja GLORIOSA

A Igreja Primitiva era gloriosa apesar de toda pobreza e simplicidade. Sua glória era a própria Glória de Deus que se manifestava no meio deles.
Hoje vemos muitas igrejas que se mostram ‘gloriosas’ com templos luxuosos e aparatos tecnológicos [nada contra essas coisas], contudo a glória da Igreja não pode estar em outra coisa senão no poder de Deus que realiza maravilhas no meio de seu povo.
Muitas igrejas não têm crescido por causa do orgulho e outras cresceram muito porque tiveram humildade no começo de seu ministério e Deus manifestou sua glória, mas com o tempo começam a se envaidecer e caem porque “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tiago 4.6).
Quando pensamos em uma igreja como a nossa, tantos pensamentos nos vêm à mente. Podemos contemplá-la de várias formas: Podemos destacar a sua unidade, a sua alegria na adoração, o seu compromisso com a evangelização, o seu cuidado para com as crianças, Jovens e adolescentes, caminhando para um desenvolvimento forte das mulheres, o seu amor para com as Escrituras. Tantos outros sentimentos maravilhosos nos vêm à mente quando pensamos na igreja, especialmente naquela que frequentamos.
Podemos também destacar os erros da igreja, pois eles existem.  Qualquer um de nós poderia descrever as falhas da igreja, dos irmãos e dos seus líderes. O próprio Senhor Jesus nas cartas à igreja do Apocalipse destaca os erros e desvios das suas igrejas; no entanto Ele não as despreza. Ele chama todas ao arrependimento, à sensatez e à fé genuína.
A igreja não é gloriosa porque se declara assim. O Senhor Jesus é quem a toma e a apresenta assim: para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa. Ele a torna como gloriosa e os méritos são todos dele, e não da igreja. Assim como o marido vê a sua esposa como santa e sem defeito, Cristo vê a sua igreja.
A igreja é gloriosa por vários motivos. Primeiramente porque Jesus a iniciou. Em Mateus 16:18 Jesus diz que iniciaria a Sua igreja: Sobre esta pedra edificarei a minha igreja.
Em Atos a igreja nasce após os Apóstolos receberem a ordem de Jesus para permanecerem em Jerusalém (Atos 1:4). No capítulo dois o Espírito Santo batiza os salvos e inicia a igreja de Cristo.
Jesus, enquanto aqui já anunciava o surgimento de um povo que seria unido à semelhança da união do Pai com o filho (Jo. 17:20-21).
O Apóstolo Paulo orienta que não se pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo (1Co. 3:11).
O Senhor Jesus prometeu estar presente onde, em seu nome, pessoas se reunissem (Mt. 18:20).
A igreja é gloriosa porque é uma criação de Jesus.  Ele a viu e a anunciou e se fez o seu fundamento, por isso ela gloriosa.
A igreja é gloriosa porque Jesus é seu cabeça (Ef. 5:23-24). A glória da igreja é vista na glória daquele que a dirige (Cl. 1:15-19). Na perfeição de Cristo a igreja se esconde; na justiça dele ela é justificada.
Amemos a igreja, trabalhemos nela, cresçamos nela, ajudemo-la, oremos por ela, busquemos o seu bem, pois além de sermos membros uns dos outros (Ef. 5:30), somos parte do corpo de Cristo. Isto é glorioso. A sua igreja local, pequena ou grande, é gloriosa, porque ali as virtudes de Cristo o seu cabeça se manifestam.
Deus quer uma Igreja cheia de sua Glória!

2- Igreja Sem MÁCULA, sem MANCHA

A Igreja primitiva era sem mácula, sujeira ou pecado. Mas e o caso de Ananias e Safira em Atos 5? Sim eles pecaram, mas a Igreja não aceitou o pecado e Deus os castigou.
Algumas igrejas não crescem porque aceitam o pecado, ficam com medo de exortar o povo e não se prega santidade. Não existe força que possa vencer uma igreja, nem perseguição ou demônios, mas o pecado destrói igrejas de maneira desastrosa.
O secularismo tem feito com que muitos líderes se conformem com o pecado, mas a Palavra de Deus nos ensina “não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12.2).
Mesmo que a Igreja seja formada por pessoas pecadoras, deve ensinar a santidade e pregar contra o pecado para esclarecer e libertar seu povo. A igreja deve acolher os pecadores com amor, mas ser radical contra o pecado. Não podemos nos conformar com o pecado para agradar as pessoas ou com medo de ofendê-las.
Deus quer uma Igreja sem mácula!

3- Igreja sem RUGA:

A Igreja primitiva não tinha rugas porque era uma igreja nova. Mas com o tempo, muitas igrejas começaram a envelhecer perdendo a força e o vigor concedidos pelo poder do Espírito Santo.
Uma Igreja sem rugas é sempre renovada por Deus “porque as suas misericórdias não têm fim, renovam-se a cada manhã” (Lamentações 3.22,23). Mesmo que a igreja tenha muitos anos de existência, deve sempre buscar o renovo de Deus.
O tradicionalismo tem ‘enrugado’ muitas igrejas impedindo que sejam renovadas por Deus. Passam-se anos sem ganhar novas vidas para Jesus e os crentes já estão velhos de igreja sem mudança de vida. Devemos buscar o poder do Espírito Santo quem mantém o povo sempre forte e cheio de vigor espiritual.
Buscar renovação não é querer somente novidade e sim que como Igreja “também andemos nós em novidade de vida” (Romanos 6.4). Deste modo ganhamos novas vidas para Jesus e a Igreja se mantém sempre renovada.
Sua igreja tem buscado renovação ou já está enrugada?
Deus quer uma Igreja renovada pelo seu poder!

4- Igreja SANTA

A Igreja Primitiva era santificada pelo Espírito Santo. Uma comunidade movida pelo poder de Deus. O povo simples e humilde dependia tão somente da graça de Deus para vencer tudo. Consideravam que só tinham um problema que era vencer o pecado e ganhar vidas para Jesus.
Uma Igreja Santa não é uma igreja legalista e cheia de rituais. A Igreja é santa quando combate o pecado e se ocupa na pregação do evangelho aos perdidos. Buscar ser santo não é ser arrogante ao dizer que não tem pecado porque se fizer isso estaria mentindo (I João 1.8 “Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.” , mas ao confessarmos os pecados e sempre buscar melhorar.
Como Paulo que ensinou que “não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.13,14). A santificação é algo que deve ser buscado todos os dias.
Em nossa cultura brasileira, o conceito de santidade faz o povo pensar que ser santo é algo impossível ou irreal. Mas no conceito bíblico, o povo de Deus é “santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Coríntios 1.2). É muito importante pregar e enfatizar a doutrina da santidade nos dias atuais.
Deus quer uma Igreja que busque santidade!

5- Igreja Sem DEFEITO

Dizer que a Igreja Primitiva era sem defeito parece algo relativo. Um grupo de pessoas incultas e cheias de dificuldades lutando por uma nova fé e sem saber exatamente o que fazer. Em Atos 15 descreve o primeiro concílio da Igreja onde discutem vários problemas, mas no fim chegaram a um consenso movido pelo Espírito Santo.
Uma Igreja sem defeito não é uma igreja perfeita no sentido humano e sim um povo que almeja fazer a ”boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.2). A Igreja é o “corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo” (I Coríntios 12.27). Quando perdemos membros deste corpo, ou os membros estão divididos entre si, o corpo fica defeituoso.
Muitas coisas têm deformado a Igreja cristã. Embora construímos templos suntuosos e tenhamos estruturas muito bem organizadas, muitos defeitos têm feito com que o Corpo de Cristo ande mancando. O maior defeito que tem prejudicado a Igreja é a injustiça movida por interesses humanos. As divisões e o individualismo têm prejudicado a obra de Deus.
A estrutura organizacional da igreja deve ser bíblica e dirigida pelo Espírito Santo. Tudo deve ser feito de maneira a manter o povo unido em um só propósito. Ninguém precisa ser maior e sim devemos servir uns aos outros. Igreja sem defeito é íntegra e consciente de seus problemas lutando para vencer.
Jesus quer seu corpo sem defeito!

A Igreja precisa crescer!

CONCLUSÃO

A Igreja Primitiva cresceu muito enquanto sua Glória foi a presença de Cristo, não tendo mácula ou maldade lutando contra o pecado, sem rugas conservado sempre em novidade de vida para não envelhecer, santificada pelo Espírito Santo e sem defeito ou injustiças.
Com o tempo, quando as igrejas começaram a buscar a glória para o homem ou para a denominação, começou a se conformar com o pecado, a igreja caiu no tradicionalismo, perdeu a ênfase na santidade e divisões começaram a prejudicar o corpo de Cristo. A partir de então a igreja deixou de crescer por causa desses problemas.
O Corpo de Cristo é vivo e saudável, por isso cresce naturalmente trabalhando ativamente pelo seu crescimento. A Igreja que Jesus quer apresentar para Deus é “gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Efésios 5.27).
O segredo para o crescimento da Igreja é a Santificação. Qualquer estratégia ou proposta de crescimento que seja baseada em dar toda glória a Deus e não aos homens, luta contra o pecado e a injustiça, mantém a igreja renovada, busca santidade e une o Corpo de Cristo, funciona. Qualquer método de crescimento que vise isto vai dar certo.
Sua Igreja tem crescido?

Uma Igreja saudável cresce naturalmente!

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