ROMANOS 13.8-14

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Romanos 13.8–14 BEARA
A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei. Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor. E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.
ICT - Paulo instruiu os romanos a viver de modo digno de sua salvação através do cumprimento da Lei pelo amor e de uma vida revestida da Luz em Cristo.
TESE - Os crentes devem viver uma vida dignade sua salvação através do cumprimento da Lei pelo amor e de uma vida revestida da Luz em Cristo.
PB - Devocional/Evangelístico
PE - Convidar os crentes a uma vida de maior comprometimento com a salvação que receberam e chamar os descrentes a uma nova vida através de Cristo.

INTRODUÇÃO

TRANSIÇÃO

ELUCIDAÇÃO

Paulo está trazendo algumas orientações práticas sobre como os cristãos devem viver como resposta a sua salvação. Entre o capítulo 12 e o capítulo 13 há uma sessão profundamente ética que aponta para o modo como o salvo em Cristo deve viver. No início do capítulo 12, mais precisamente nos versos 1 e 2 o apóstolo roga aos crentes que entreguem seus corpos por sacrifício vivo a Deus como resposta à sua salvação. Agora, no fim deste capítulo 13 ele termina esta sessão rogando com a mesma veemeência aos irmãos de Roma que vivam vidas dignas do Senhor como prova da salvação que receberam. Primeiro, através do amor de uns para com os outros, segundo, em vigilância, enquando eles esperam a vinda do Salvador.
Dentro desta sessão ele trouxe algumas verdades bem práticas para os cristãos, sobre como deveriam usar seus dons espirituais, sobre quais virtudes deveriam cultivar em sua caminhada cristã, e até mesmo sobre como deveriam se portar para com as autoridades. Agora, ele faz um resumo de tudo o que ensinou nos dois capítulos, trazendo uma grande motivação para a vida dos cristãos, que é a iminência da vinda do Senhor. Paulo deseja ensinar aqueles crentes que eles devem viver uma vida dignade sua salvação através do cumprimento da Lei pelo amor e de uma vida revestida da Luz em Cristo.

TRANSIÇÃO

TEMA: VIVENDO DE ACORDO COM A SALVAÇÃO QUE RECEBEMOS

PS.: Como nós, cristãos, podemos viver de acordo com a salvação que recebemos?

1ºCUMPRINDO A LEI DO SENHOR, QUE É O AMOR. V.8-10.

EXPLICAÇÃO

No verso 8 o apóstolo Paulo faz uma referência ao que havia ensinado nos versos anteriores, quando diz que, os crentes deveriam pagar às autoridades todos os seus deveres. A quem imposto, imposto, a quem tributo, tributo, a quem honra, honra. De modo que não deveriam ficar em dívida com ninguém, pagando a todos o que lhes é devido. Mas há uma coisa que o cristão deveria continuar pagando uns aos outros, que é o amor mútuo. Essa dívida jamais seria quitada e por isso eles deveriam continuar amando uns aos outros continuamente.
O cristão tem a tarefa clara de amar o próximo, tanto os que são da família da fé, como aqueles que negam essa fé. A base para o cumprimento dessas palavras deveria ser a obediência à Lei de Deus. O cumprimento da Lei é o amor. Isso parece ser contraditório com o que o apóstolo ensinara até aqui, pois o ensino apóstolico aponta para o fato de que ninguém pode ser salvo pela Lei. Mas agora ele ordena que os crentes obedeçam à Lei. A explicação para isso é simples, a obediência à Lei não é garantia meritória de autojustificação, mas a prova concreta de que esses crentes, agora salvos são capacitados a viver uma vida de conformidade com essa Lei.
Sobre este amor, o apóstolo cita os mandamentos: “Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás”, todos estes mandamentos estão contigos na segunda tábua da Lei, aquela que o Senhor Jesus resumiu como sendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Isso fica claro, no fato de que aquele que ama o próximo não comete adultério, mas respeita seu cônjuge e o cônjuge do seu próximo. Do mesmo modo aquele que ama seu próximo não pode ter ódio, cometendo homicídio contra seu irmão. Assim também, quem ama o próximo preserva a propriedade que não lhe pertence e não usurpa o que não é seu. Do mesmo modo, o apóstolo ensina que aquele que ama seu próximo não cobiça aquilo que não lhe pertence.
Paulo não tem a ideia de explicar todos esses mandamentos de forma profunda, ele apenas os cita para dizer que os crentes em Cristo revelam a sua salvação, de modo prático e ético quando os obedecem. Por isso ele diz: e se há qualquer outro mandamento, tudo se resume em apenas um, que é amar o próximo como a si mesmo. Os cristãos não deveriam ter um amor próprio exacerbado, a ponto de seu egoísmo tirar a possibilidade de amar o outro, mas, na verdade, o amor ao próximo deveria ser na mesma proporção que o amor pessoal. Esse é o cristão, aquele que teve suas paixões e afeições mudadas em prol daqueles que estão ao seu redor.
Por isso ele conclui dizendo, que o amor não pratica o mal contra o próximo, pois o cumprimento da Lei é o amor. O cristão que compreendeu o amor gracioso de Deus e o bem que ele nos fez jamais pode maltratar seu próximo, ferindo-o de algum modo. Mas se há amor, ele deverá sofrer o dano em lugar do seu próximo.
A expressão que diz que o cumprimento da Lei é o amor é uma clara conclusão do seu pensamento. O amor é aquilo que cumpre plenamente a Lei de Deus. Por isso Jesus diz, em relação à primeira tábua da Lei: Amarás o Senhor teu Deus acima de todas as coisas. E agora: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. O amor para com o Senhor e o amor para com os homens cumpre e restaura todas as coisas como o próprio Deus as criou para ser. Os crentes justificados e regenerados por Cristo expressam esse amor como prova da obra de Cristo que está restaurando sua criação a começar em nós.

APLICAÇÃO

Quando nós falamos sobre as doutrinas presentes no início da Carta aos Romanos, como justificação, propiciação, eleição, presdestinação, adoção, santificação, dentre outras, nossa tendência é olhar para cada uma delas de forma muito teórica. Como se fossem elementos teológicos muito distantes de nós. Mas no texto em que lemos o apóstolo aplica todo o ensino aos crentes dizendo: Vocês que foram justificados por Cristo, eleitos pelo Pai antes da fundação do mundo, adotados como seus filhos e santificados pela obra do Senhor, vocês demonstram toda Graça do Senhor sobre vocês através do amor que permeia sua vida.
Há muitos cristãos que vivem com uma compreensão de salvação dissociada do cumprimento da Lei do Senhor. Eles se acham alvos do amor de Deus através do Senhor Jesus, mas seu amor não é direcionado aos demais como fruto do amor recebido. Paulo ensina que a santificação, encontrada na obediência aos mandamentos do Senhor está perfeitamente alinhada ao amor dos crentes pelo próximo.

ILUSTRAÇÃO

Por isso, gostaria de trazer o ensinamento do amor ao próximo através da parábola contata pelo Senhor Jesus, conhecida por nós como a parábola do Bom Samaritano. Quando um homem saindo de Jeuralém foi assaltado e lançado quase como morto à beira do caminho, passando ali um sacerdote que passou por longe, assim como o levita que não o ajudou a fim de não contaminar-se com o ferido à beira da estrada. Até que passa o samaritano que o toma em seus braços, socorre-o e leva-o até a hospedaria, pagando por suas despesas até que estivesse recuperado.
Jesus ensina através daquela parábola que o samaritano foi o próximo daquele homem, porque foi quem o socorreu em sua angústia. Mesmo sendo um samaritano, que eram considerados impuros pelos judeus. Enquanto isso, os religiosos sacerdote e levita não fizeram nada pelo moribundo.

APLICAÇÃO

É este o ensino de Paulo sobre esses crentes de Roma. Se vocês foram salvos pelo Senhor Jesus, a prova de sua salvação não é a sua religiosidade ou seu senso de justificação apenas intelectual, mas é o amor para com próximo. Tanto em socorrer por amor os caídos, como em não praticar o mal contra outrem.
Agora que somos cristãos, a nossa luta é para jamais trazermos prejuízo contra os que estão à nossa volta. É guardar a Lei, rejeitando qualquer quebra do mandamento de não adulterar, em não ferir o nosso cônjuge ou o cônjuge alheio através de comportamento pecaminoso e impuro. É guardar os nossos olhos e as nossas palavras de obcenidade e pecado. É tirar do nosso coração qualquer sentimento de ira e ódio até mesmo contra aqueles que nos ferem e perdoar como o Senhor nos perdoou. É ter contetamento com o que temos e estarmos satisfeitos no Senhor por tudo o que ele nos dá, a fim que não venhamos cobiçar o que é do nosso próximo e até mesmo tomar aquilo que não é nosso, envergonhando o Nome do Senhor.
O Senhor, por meio do apóstolo nos trás mandamentos relacionados à nossa ética cristã, com prova de nossa salvação. Ele nos ensina que dentro de uma comunidade de pecadores, aqueles que salvos por sua Graça agora podem viver uma vida de amor mútuo. Isso se aplica a nós, como Igreja. Apesar das nossas falhas e pecados, nossa salvação é aperfeiçoada à medida que nos relacionamos uns com os outros e revelamos o amor do Senhor. Que nossa igreja possa ser aperfeiçoada no amor do Senhor e guardemos o amor uns pelos outros como prova disso.

TRANSIÇÃO

2ºVIVENDO NA LUZ, ENQUANTO AGUARDAMOS O SENHOR. V.11-14.

EXPLICAÇÃO

Paulo encerra essa pequena seção ética, dos capítulos 12 e 13 com uma ordem clara de como os crentes deveriam viver suas vidas enquanto aguardam a vinda gloriosa do Senhor Jesus Cristo. Ele fala àqueles que conhecem o tempo, ou seja, aqueles que como cristãos sabem notar os tempos e as épocas à luz do Evangelho. Ele fala como se estivesse falando a agrilcutores que sabem discenir o tempo de semear e o tempo da colheita. E a recomendação que ele dá é que devem imediatamente despertar do sono, o que provavelmente é uma advertência a cristãos que talvez estejam vivendo vidas um tanto despreocupadas e sonolentas quanto aos seus próprios pecados, talvez negligenciando o tempo da volta do Senhor Jesus.
A nossa salvação está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Ou seja, a vinda do Senhor Jesus para nos resgatar deste mundo tenebroso está cada vez mais perto. Neste momento está mais perto do que quando recebemos a fé no Senhor Jesus Cristo e isso deve ser uma motivação para que aqueles crentes vivessem vidas dignas de servos de Cristo. Paulo trás mais evidências da salvação ao coração dos irmãos, que serão verificadas à frente.
Paulo usa uma ilustração clara para apresentar seu ensino. Ele diz que a noite está chegando ao fim e o dia se aproxima. Este mundo tenebroso, que jaz no maligno e vive debaixo de trevas tem um fim que está cada vez mais próximo, já podemos vislumbrar os primeiros raios de sol no horizonte, é o Sol da justiça vindo estabelecer plenamente o seu Reino, acabando plenamente com as trevas espirituais.
Paulo trás uma recomendação explícita sobre a implicação disso sobre os irmãos. Eles deveriam deixar as armas das trevas e se revestir das armas da luz. A palavra obras e armas referem-se aos intrumentos das trevas e os intrumentos da luz, ou à armadura que deveria ser vestida pelo soldado para a batalha, como na carta aos Efésios. É como se Paulo estivesse dizendo que as vestes que usamos durante a noite não são decentes para que usemos durante o dia.
Por isso, a partir do versículo 13 ele faz a distinção entre as obras das trevas e as vestes da luz. Ele nos chama a andar como em pleno dia, com as roupas da luz e não com as das trevas, que são as seguintes: Orgias e bebedices, impundícias e dissoluções, contendas e ciúmes. São três duplas de palavras que tem sentidos semelhantes. A palavra orgias refere-se a festas que existiam no contexto dos romanos, regadas por muita comida e bebida, que levavam a tanto descontrole que as pessoas se entregavam a todo tipo de relações sexuais ilícitas. A palavra seguinte, que é bebebice é o que estava contido nestas festas, era pelo excitamento de vinho e outras bebidas que as pessoas ficavam fora de si para cometerem os piores tipos de pecado. A próxima dupla de palavra é impundícias e dissoluções tem uma relação direta com todo tipo des prostituição e adultério. A palavra impundícia significa as práticas sexuais ilícitas, cometidas fora do casamento. E a palavra dissoluções referem-se não a uma prática somente, mas a uma mentalidade cheia de lascívia, a mentes dominadas pelos pecados sexuais. Por fim, a última dupla de palavras “contedas e ciúmes” aponta para atitudes pecaminosas nos relacionamentos. A palavra contenda indica conflitos pecaminosos que flui de corações egoístas que desejam que suas vontades prevaleçam em tudo e por isso estão dispostos a batalhar contra a paz. E os ciúmes mencionados por Paulo estão relacionados a essas contendas o sentido de ser os causadores deles, na maioria das vezes. A ideia de sentimentos invejosos que levam aos conflitos.
Paulo parece usar os elementos na seguinte ordem: Os efeitos e as causas para esses efeitos. Por exemplo, a causa dos comportamentos obcenos em festas pecaminosas eram as bebedices. A causa para práticas sexuais ilícitas era uma disposição mental cheia de pecados e lascívia. E, a causa para os conflitos era o sentimento de inveja de uns para com os outros. Todos esses elementos são tecidos que compõem as vestes das trevas, que jamais podem ser vestidas pelos cristãos. Se aqueles crentes aguardam o Senhor Jesus Cristo, eles precisam se livrar urgentemente das vestes da noite, porque quando o dia vier, elas não serão toleradas por não serem dignas.
Quais, então, devem ser as roupas que os cristãos devem estar vestidos para aguardar a luz do dia que vem? É o que está contido no versículo 14: Revesti-vos do Senhor Jesus Cristo. O cristão deve deixar todas as vestes do velho homem e se vestir do novo homem, na pessoa do Senhor Jesus Cristo. Devemos nos vestir do caráter e da santidade do Senhor Jesus Cristo. É gloriosa a recomendação do apóstolo, pois ele diz que devemos esperar o dia do Senhor Jesus revestidos das vestes do próprio salvador. É por isso que ele diz no final: Não disponhais nada para a carne. Ou seja, não alimentem e não procurem satisfazer sua natureza carnal, mas alimentem a nova natureza que vocês tem à medida que se revestem de Cristo.

ILUSTRAÇÃO

Em São Paulo, todas as vezes que preciso ir ao mestrado no Andrew Jumper, observo o modo das pessoas viverem nos arredores do Mackenzie. Durante o dia as pessoas se vestem de forma um tanto elegantes, as ruas são bem cuidadas, a região é rica e prospera. Mas a noite sempre parece um filme de terror com moradores de rua, uso de drogas, prostituição desenfreada. Parece outra cidade e outra realidade. Mas o interessante é que nas manhãs seguintes a sensasão é que tudo vai continuar como antes, mas tudo volta à clareza com o raiar do dia.

APLICAÇÃO

Queridos irmãos, assim como o apóstolo chacoalha os romanos a fim de que eles acordem do seu sono, a sua Palavra nos dá um grande solavanco, nesta tarde. Ela vem nos acordar do possível sono qual estamos vivendo para que não estejamos vestidos com as vestes das trevas.
Meus irmãos, quando nós olhamos para o mundo ao nosso redor, claramente sabemos as trevas são profundas. É impossível para o crente olhar para este mundo e não perceber a malignidade dos dias em que nós vivemos. Todos os pecados que vemos de modo tão nítido talvez nos assustem e nos assombrem. Os nossos dias parecem mais com um terrível filme de terror ou como uma noite que jamais chega ao fim. Mas o Senhor nos trás consolo a partir dessas palavras. Embora pareça que a noite não tem fim, a vinda do Senhor é iminente. Essa madrugada tenebrosa está chegando ao fim. Os raios do sol já vem brilhando no horizonte dissipando as trevas deste mundo e quando ele vier não haverão trevas que possam resistir ao seu fulgor.
Mas embora isso seja para nós consolo, isso vem como uma advertência para que examinemos o modo como temos andado. Caso algum dos irmãos que estão aqui nesta noite perceba que tem vivido debaixo das obras das trevas, o Senhor fala ao seu coração para que as abandone imediatamente. Se você tem vivido em busca de prazeres e muitas vezes tem entregado seu corpo aos vícios e a excessos. Ou se seus membros têm sido entregues a imoralidade sexual e sua mente tem sido dominada por pensamentos lascivos, cheia de imundície, seja de forma declarada, seja de forma velada. Ou se você tem uma alma que se entrega facilmente a contendas, se a inveja domina seu coração, a ponto de desejar que sua vontade prevaleça em tudo e por isso seu coração sempre se entrega a intrigas, seja quais forem os pecados que tem dominado sua vida, que claramente fazem partes das armas das trevas, o Senhor nos chama a deixar cada um deles. O chamado é para que rasguemos essas vestes do pecado.
Se você tem vivido assim, saiba que suas vestes não são dignas para que você esteja nas bodas do Cordeiro naquele Dia final.

ILUSTRAÇÃO

Em festas de gala, as roupas geralmente são indicadas nos cuonvites, nenhum convidado pode entrar ali sem traje à rigor. Em outra parábola do Senhor Jesus contou algo parecido sobre estar preparado para sua vinda. Na parábola das bodas o Senhor manda que seus servos saiam nas ruas buscando convidados para seu grande banquete. Ali entra toda sorte de pessoas para se assentarem à mesa com o seu Senhor. Mas o dono da casa percebe um homem que não usava vestes nupciais e pergunta, como entraste aqui sem vestes adequadas? E o homem emudeceu. O dono da casa, então disse aos seus servos: Lançai este homem fora, onde haverá choro e ranger de dentes.
É este o ensino de Paulo sobre a vinda do Senhor Jesus. Os crentes de Roma, salvos pelo Senhor Jesus deveriam estar preparados para a vinda do Senhor com vestes dignas de sua salvação. Este, portanto, deveria ser o modo de que sua salvação fosse comprovada, enquanto aguardavam a Cristo.

APLICAÇÃO

Naquele dia, meus irmãos, o Senhor agirá do mesmo modo que este Senhor. Ele será severo. Ninguém poderá entrar em seu grande banquete com vestes indignas. Assim como em festas da alta sociedade exigem traje a rigor para entrar em seus banquetes e de modo nenhum alguém entra ali de outro modo, ninguém poderá entrar no Reino de Deus com as vestes do pecado.
Se você, ainda tem traços das antigas obras do pecado isso pode indicar duas verdades: A primeira delas é que as vestes do pecado são fruto de um coração que ainda não foi salvo pelo Senhor. A segunda verdade, é que talvez por estar dormindo, alguns cristãos ainda mantém certos atavios do pecado. Rasguem, portanto, tudo o que o Senhor rejeita.
Mas o ensino da Palavra não é apenas do de lançar fora as vestes das trevas. Mas é o de também se revestir da pessoa do Senhor Jesus Cristo. A ordem do Senhor não é apenas de tirar as vestes velhas e permanecer desnudo, mas a tomar novas vestes, que são as vestes da Luz. A Palavra nos orienta a conhecermos a natureza perfeita e Santa de Deus revelada na pessoa se Cristo e assumirmos a natureza dele! Essa é a vida cristã, é ter o caráter aperfeiçoado para que a imagem de Cristo seja visto em sua vida.
Quando o Senhor vier com poder e grande Glória, somente os que estiverem vestidos para o dia serão recebidos diante dele. Em breve o Sebhor virá com poder e glória. As trevas não poserão resistir ao seu fulgor, ele trará verdadeira luz sobre este mundo. Mas ele virá para dividir este mundo. entre a luz e as trevas, entre ovelhas e bodes. O chamado dele é: acorede do sono, revista-se do Senhor.

TRANSIÇÃO

APLICAÇÕES FINAIS

TRANSIÇÃO

CONCLUSÃO

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