ELE RESSUCITOU E EU VIVO NELE

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Romanos 6.4–11 (ARA)
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.

1. Jesus Morreu (Passado)

Romanos 6.4 “Fomos, pois, sepultados com ele na morte ...

1.1 - Jesus morto e sepultado

- A morte de Jesus revela sua perfeita humanidade. Carne e osso morrem. E isso é importante compreender, diante do grande plano de Deus, para identificar o Filho com os homens, para que, agora, o último representante da humanidade, aquele que uniria toda a humanidade em si mesmo, esse mesmo, era homem, carne e sangue como todos os demais, e este se ofereceria voluntariamente para morrer por todos.
A identificação perfeita
Sua perfeita humanidade
Hebreus 2.9 “vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem.”
A identificação do criador com suas criaturas
Hebreus 2.14–15 “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.”

1.2 - Jesus morreu e unidos estamos com ele na sua morte.

Romanos 6.5 “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte...
- Essa íntima união de carne com carne, das criaturas com seu Criador, aproxima-o de uma tal forma que todos aqueles que confiam nele são levados juntamente com ele para morrer na cruz. E esse é o ponto-chave da identificação de todos os filhos com o seu Criador. Todos os filhos foram identificados com ele juntamente na sua Morte
Uma união perfeita
Não é uma união mistica é uma união real
Romanos 5.17 “Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.”

1.3 - Jesus também morreu como Mediador entre Deus e o homem.

- Jesus carrega em si a necessidade de mediação dos homens! A impossibilidade de todos os homens chegarem até Deus, e oferecerem algo a Deus, traz a necessidade de alguém que pudesse fazer essa mediação.
A mediação perfeita
1Timóteo 2.5–6 “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos.”
Aplicação
“Não posso reclamar uma dívida de um devedor morto, e, embora eu seja um devedor à Lei, estando eu morto”
Charles Spurgeon
- A grande maravilha da morte de Cristo, e que nós estamos identificados nessa morte, não há mais dívida a pagar. A nossa identificação com Cristo nos deixa livres do pecado, nos deixa livres da maldição da lei, nos deixa livres da dívida que tínhamos com Deus. Agora, mortos em Cristo, estamos livres para viver com Ele.

2. Jesus Ressuscitou (Passado)

Romanos 6.4 ...para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.”

2.1 - Jesus ressuscitou dos mortos.

- Deus ressuscita Jesus como evidencia de sua justiça perfeita, nada podeira segurar aquela pedra, nem o império romano todo, nem as forças do mal e todos os demônios.
Lucas 24.5–7 “Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galileia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia.”

2.2 - Sua ressurreição é uma parte vital do evangelho, mostrando Seu poder.

O grande poder de Deus
Agora os Céus se abrem para os homens;
A vitória contra o pecado;
Agora o reinado da morte termina;
Agora o domínio satanás acaba.

2.3 - A ressurreição de Jesus é parte gloriosa da nossa identificação

Romanos 6.4–5 “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição,”
Uma verdadeira novidade de vida
Moradores do céu;
Livres do pecado;
Portadores da vida eterna;
Aplicação
- A grande maravilha da morte de Cristo, e que nós estamos identificados na sua ressurreição, e precisamos crer nesta realidade tão poderosa.

3. Jesus está vivo agora (Presente)

Romanos 6.8–9 “Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos...
Os efeitos práticos da ressurreição

3.1 - Jesus, agora vivo e glorificado,

Hebreus 1.3 “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,”

3.2 - Ele intercede por nós diante de Deus, como sacerdote perfeito.

Hebreus 4.14–15 “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.”

3.3 - Sua posição como mediador permite acesso direto a Deus

Hebreus 10.19–22 “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.”

4. Jesus vive para sempre (Futuro)

Romanos 6.9 “sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.”

4.1 - A morte já não tem domínio sobre Ele

1Coríntios 15.55–58 “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.”
4.2 - Sua atuação na salvação é eterna.
Hebreus 7.24–26 “este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus,”
4.3 - Jesus é a ancora da nossa esperança
Hebreus 6.18–20 “para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”
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