Jesus, O grande interprete na lei.

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Jesus esta interpretando a lei de forma correta.

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O texto o qual vamos ler, Jesus se apresenta como um verdadeiro interprete da lei, enquanto os escribas e fariseus interpretava a lei forma tendenciosa, Jesus a interpreta de forma correta e equilibrada.
Jesus não esta indo contra a Lei ou acrescentando outro lei, mas Jesus esta indo contra uma interpretação erronia dos Escribas e Fariseus a respeito da lei.
Mateus nos da seis contrastes entre a correta interpretação de Jesus e a interpretação equivocada dos escribas.
A interpretação de Jesus sobre o homicídio (Mateus 5.21-26)
A interpretação de Jesus sobre o adultério (Mateus 5.27-30 )
A interpretação de Jesus sobre o divorcio (Mateus 5:31-32)
A interpretação de Jesus sobre juramentos (Mateus 5.33-37)
A interpretação de Jesus sobre a vingança (Mateus 5.38-42)
A interpretação de Jesus sobre o amor ao próximo (Mateus 5.43-48)

1. A interpretação de Jesus sobre o homicídio

Matthew 5:21–26 RA
21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. 22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. 23 Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. 25 Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. 26 Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.
Jesus expôs o sexto mandamento Êxodo 20.13 “Não matarás.” Muitos israelitas pensavam estar cumprindo essa parte da lei de Deus simplesmente por não cometerem homicídio na prática. O Senhor Jesus, contudo, mostra que as exigências desse mandamento vão muito além.
Jesus amplia a abrangência do pecado, destacando que a ira, o insulto e as palavras de desprezo implicam a quebra do sexto mandamento
Matthew 5:22 RA
22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.
Os rabinos limitavam o sexto mandamento ao ato do homicídio; Jesus, porém, deixa claro que o espírito da lei se liga não apenas ao ato, mas também à motivação. A lei vê não apenas as ações exteriores, mas também as motivações interiores.
Embora os tribunais da terra não tenham competência para julgar a ira e palavras insultuosas, o tribunal de Deus julga o foro íntimo. Daremos contas a Deus não apenas de nossos atos, mas também de nossas palavras e intenções.
Matthew 5:23–25 RA
23 Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. 25 Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão.
A oferta agradável a Deus precisa vir de alguém que tenha o coração livre de ofensa e mágoa. Reconciliar-se com os desafetos deve preceder a oferta no altar. Primeiro Deus aceita a vida do adorador e depois sua oferta.
Tanto o perdão quanto a reparação precisam ser feitas com pressa, a fim de que tenhamos paz com Deus e com o próximo.

2. A interpretação de Jesus sobre o adultério

Matthew 5:27–30 RA
27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. 29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.
Depois de tratar do sexto mandamento, Jesus volta sua atenção, agora, para o sétimo mandamento Êxodo 20.14 “Não adulterarás.”
Os rabinos limitavam o adultério apenas à infidelidade sexual. Jesus, porém, amplia o significado desse pecado para o olhar lascivo e o coração impuro. Embora os homens não possam julgar o olhar adúltero e o coração impuro, Deus, que sonda os corações, condena a intenção como se pecado consumado fosse.
O “olhar” que Jesus menciona não é apenas casual e de relance; antes, é um olhar fixo e demorado, com propósitos lascivos.Não é uma situação acidental, mas um ato planejado.

Como lidar com o pecado da impureza?

Matthew 5:29–30 RA
29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.
Para solucionar o problema da impureza sexual, Jesus diz que solução precisa ser radical. Não podemos fazer concessão com pecado.
A vitória nessa área não é resistir, mas fugir! Aquele que está sendo tentado nessa área sexual deve deixar de olhar e deve deixar de manusear. Um problema radical exige uma solução radical.
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