A persitencia da oração e ação justa de Deus

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1 Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: 2 Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. 3 Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. 4 Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; 5 todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. 6 Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. 7 Não fará Deus justiça aos seus eleitos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? 8 Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?
Almeida Revista e Atualizada. 1993. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil.
O juiz e a viúva moram na mesma cidade. Isso leva a uma confrontação: Ela continuava a ir a ele, dizendo: Conceda-me justiça contra meu adversário.
Essa viúva tinha sido tratada de forma injusta. Alguém poderia ter tirado o pouco que ela possuía. Ou, talvez, a tivesse impedido de receber o que lhe correspondia.
Por isso ela foi ao juiz, esperando que este confirmasse sua reclamação e lhe desse o que a justiça demandava. Provavelmente isso também implicaria o castigo para o oponente, mas a ênfase é, antes, sobre a urgente petição da viúva injustiçada de receber o que lhe era devido. O rude juiz recusa terminantemente ter algo que ver com ela.
Ela voltou para casa desiludida,
porque sabia que sua causa era justa. E assim, uns dias depois ela tenta de novo … com o mesmo resultado. E novamente … e então novamente … e assim sucessivamente. Por fim o juiz estava “farto” dela: 4, 5.
Por certo tempo ele não quis, mas, por fim, disse a si mesmo: Ainda que eu não sinta qualquer reverência por Deus nem respeite a ninguém, todavia, visto que esta viúva continua me aborrecendo, lhe concederei justiça, para que ela finalmente deixe de me aborrecer com suas visitas contínuas. Evidentemente, o juiz sabia que a insistência da viúva era justa. Mas, provavelmente também sabia que ela não tinha dinheiro para suborná-lo e tinha pouca ou nenhuma influência na cidade. Não obstante, foi sua perseverança o que finalmente o venceu. De modo que disse a si mesmo: “Vou conceder-lhe justiça para que não me aborreça” etc. Teria, talvez, medo de que a viúva se enfurecesse a ponto de um dia se precipitar sobre ele e o deixar com um olho roxo? Seja como for, a petição da viúva foi finalmente atendida e ela recebeu o que, com justiça, lhe pertencia
6, 7a. Então o Senhor disse: Ouçam o que disse esse juiz injusto. E Deus não fará com que se faça justiça aos seus eleitos, que continuam clamando a ele dia e noite? Veja o que foi dito sobre isso em conexão com o versículo
1. Além disso, note que Jesus usa o significativo título seus eleitos para descrever os crentes. Certamente Deus não permitirá que um de seus eleitos caia.
Desde antes da fundação do mundo ele, em sua soberana vontade, os elegeu para o serviço e a salvação, para sua glória. Ele os amou com um amor eterno (Jr 31.3). ( Ele deu descanso, mesmo no deserto)
Portanto, ele seguramente providenciará para que sejam plenamente reinvindicados. Deus e os juízes ímpios são opostos. O que Deus demanda é que seu povo persevere em abrir o coração a ele.
* Ele responde às súplicas dos que “continuam a clamar a ele dia e noite”.
Além do mais, o juiz perverso finalmente concedeu o socorro necessário:
O Deus santo fará isso com prontidão: 7b, 8a. Será ele amoroso em socorrê-los? Eu lhes asseguro que ele se encarregará de lhes fazer justiça, e depressa.
É possível que surja a pergunta: “A palavra depressa não está em conflito com o fato de que o regresso do Filho do homem para julgar ainda não se concretizou?” A resposta deve ser: “O Senhor não retarda sua promessa segundo alguns a têm por demorada, senão que ele é paciente (ou longânimo) para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3.9).
Conclusão
possa ser que voce se identifique com a viuva, se sente injustiçado em alguma causa ou questão, inconformado com a maneira que as coisas vão na sua vida, mas quero te dizer hoje, não volte pra casa DESILUDIDO, ABORRECIDO, confie em Deus.
ele seguramente providenciará para que sejam plenamente reinvindicados.
a perseverança do crente sempre vence, foi sua perseverança o que finalmente o venceu.
lute pela justiça Divina e Deus atendera com prontidão a sua causa.
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