Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.07UNLIKELY
Disgust
0.08UNLIKELY
Fear
0.1UNLIKELY
Joy
0.53LIKELY
Sadness
0.12UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0.05UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.04UNLIKELY
Conscientiousness
0.14UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.21UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9
“ADORAÇÃO NA VIDA E VIDA NA ADORAÇÃO”
Int.: Na essência da Vida Humana encontra-se o desejo de adoração.
A prova disso está na quantidade de divindades cultuadas no mundo.
Um forte exemplo disso é a Índia:
“No sul da Índia, próximo à cidade sagrada de Tiruvannamalai, fica o templo de Bhuvaneshwari.
Lá, os monges residentes têm uma única ocupação - bem insólita, por sinal: desde o século 16, ou talvez até há mais tempo, eles fazem um minucioso recenseamento de todos os deuses hindus.
Em pergaminho, registram a origem, a função e as relações de parentesco.
É uma tarefa gigantesca.
O número oficial de deuses na Índia chega a 330 milhões.
Extraoficialmente, porém, essa conta bate na casa do bilhão.”[1]
Ilustração Alternativa:
Escultura: “Roda de Bicicleta”
Em 1913, Marcel Duchump inaugurou um estilo na arte que ficou conhecido por Dadaísmo.
É um dos precursores da arte conceitual e introduziu a ideia de ready made como objeto de arte.
Irmão de Jacques Villon, de Suzanne Duchamp e Raymond Duchamp-Villon, estes também artistas que gozaram de reputação no cenário artístico europeu, Marcel Duchamp começou sua carreira como artista criando pinturas de inspiração romantista, expressionista e cubista.
[2]
No contexto da primeira guerra mundial Duchump utilizou-se da arte absurda para questionar as absurdas escolhas humanas no período de monstruosidades que ele testemunhou naquele período de guerra.
Encontramos uma explicação para esta condição quando enxergamos na criação Deus desenhando o homem.
Após criar tão bela obra de arte, soprou vida de Deus, ou parte de Deus em forma de fôlego ou respiração: “Então Deus formou o corpo humano usando para isso o pó da terra.
Depois soprou nele o sopro da vida, e ele veio a ser alma vivente.”
(Gn.2.7 BV)
Em razão disso subentende-se que o homem não é só objeto ou matéria, mas é também um ser completo com suas necessidades emocionais, físicas e psíquicas.
Baseado em nossa resolução a respeito da composição humana podemos afirmar que o homem sempre adora.
Sempre adora a Deus?
Nem sempre, já “citamos algumas divindades falsas acima”.
Quando alguém se diz ateu, o certo é que ele está bem perto senão mergulhado na perspectiva de adoração a si próprio.
Serve-se de suas próprias vontades, seu deus se tornou seu próprio ego e sua adoração está voltada para si.
Mas felizmente quero falar-lhe nesta oportunidade sobre um boa adoração, uma que preenche nossa existência e o sentido de nossa vida.
Essa adoração é realmente necessária.
O profeta Isaías nos esclarece: “Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória” (Is.60.
3) “(...) Eles proclamarão a minha glória entre as nações “(Is.66.19).A Adoração a Cristo, nosso Deus Salvador, honra a existência de seu sopro de vida em nós em forma de respiração.
De forma que, todas as vezes que respiramos nos lembramos que somos obras de arte moldadas pelas mãos do todo-poderoso Cristo.
O.I: Afinal, o que significa termos Adoração na Vida e Vida na Adoração?
Prop.
Falar da adoração referida no texto de 2 Samuel 23, para que juntos entendamos e vivamos mais um pouco alguns aspectos da verdadeira adoração na vida que Deus espera de nós.
1. ADORAÇÃO: UM FORTE DESEJO V.14-16
No texto que lemos encontramos com Davi em uma situação muito difícil.
O Fato de Davi estar escondido numa caverna próxima a Belém indica que esse acontecimento ocorreu enquanto fugia de Saul, ou logo depois que foi proclamado rei em Hebrom e os filisteus os atacaram (2Sm5.17).
Era tempo da colheita, o que significa que não havia chovido e a cisternas, os poços estavam vazios.
Rodolfo Abrantes disse em um post: “Muitas vezes um período de deserto, serve para nos mostrar que tudo que precisamos é Deus!”.
Não havia água na caverna, e Davi teve sede da água do poço de Belém, do qual talvez ele costumava beber quando menino, já que Belém era sua cidade natal.[3]
Os soldados de Davi vieram se encontrar com ele, e os escutaram sussurrar o profundo desejo de beber a água de Belém.
Sem hesitar Estes três valentes citados no texto foram correndo por 18 Km até chegar a cidade de Belém, arriscando suas próprias vidas por causa do exército inimigo, e trouxeram a tão desejada água.
Davi ficou assustado com tanta coragem e não ousou beber aquela água oferecendo-a em adoração ao Senhor.
Davi sentia muita sede.
Muita sede mesmo.
Mais havia um desejo maior dentro de si: Adorar o Senhor Deus todo-poderoso o de honrar o sopro dEle que vivia dentro de sua alma.
Na bíblia a água é usada várias vezes como simbolismos para expressar algum desejo.
No Evangelho de João lemos:“No último e mais importante dia da festa, Jesus levantou-se e disse em alta voz: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba.”
(Jo.7.37)
Jesus e a palavra é várias vezes chamados de água ou água viva.
Beber água sem ter sede não é bom, na verdade é horrível.
É como quando o médico te faz beber água sem querer por conta de um problema sério nos rins.
É necessário que se tenha um desejo forte para beber dessa água que é a adoração a Cristo Jesus.
Davi só adorou ao Senhor com aquela água porque seu desejo de beber da água viva da presença de Deus era muito maior que beber aquela água de Belém.
Hoje a palavra está nos questionando acerca de nosso desejo de adoração.
Lemos o primeiro Salmo que diz: “Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!”(Sl.1.1
NTLH)“Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite”(Sl.1.2
NVI)Onde está nosso maior prazer, nossa maior satisfação, nosso maior desejo, nosso maior    amor?
“A adoração sem o amor e ‘forte desejo’ torna-se mero esforço físico e inaceitável a Deus, um mero ativismo nulo e sem proveito.”[4]
Adoração que agrada a Deus não é um mero esforço de sair de nossos lares para apresentar diante de Deus um culto, mas a adição deste último ao nosso amor e forte desejo por Deus.
Já dissemos que em virtude de o homem ter siso criado por Deus tem desejo de busca-lo, mesmo que ele não saiba disso e interprete este desejo como busca de outras coisas; como bens, amores terrenos, etc. O Espírito Santo pergunta a você: Tens o forte desejo de Adorar ao Senhor o teu Deus?
A igreja pode glorifica-lo e adorar a Jesus com um forte desejo?
Exclama a palavra do Senhor a nós: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças.”
(Dt.6.5 NVI)
Que você não permita que essa celebração termine sem que antes você beba da presença de Cristo com um forte desejo, assim como um andarilho em um deserto de sol escaldante beberia um copo grande de água gelada!
Além de ser um forte desejo e uma forte motivação, a Adoração também é um Grande Sacrifício! Vejamos:
2. ADORAÇÃO: UM GRANDE SACRIFÍCIO V.16-17
É notável que os três grandes valentes de Davi se sacrificaram muito indo até Belém passando pelo exército inimigo para buscar água a Davi.
Tanto grande sacrifício foi também derramar aquela água diante de Deus.
“O vocábulo referente à adoração na bíblia é muito extenso, porém o conceito essencial, tanto no AT como no NT, é o de “serviço” – Os termos usados no AT e no NT respectivamente, são no hebraico ‘avoha e o grego latreia, cada um dos quais originalmente significavam o trabalho efetuado pelos escravos ou empregados”.[5]
“O Significado se mantém em servir na maioria dos casos, sendo que em toda bíblia a relação entre Deus e o homem não deixa de ser a de Senhor e servo.”[6]
Sendo assim nós entendemos que o serviço a Deus em todos os lugares é uma adoração.
Considerando que viver em serviço a Deus é trabalhoso, chegamos então à conclusão de que a adoração é um grande sacrifício.
“A libação que era a oferta de bebida a Deus (Como está por exemplo em Lv. 23.13), era sempre acompanhada de outro sacrifício, como por exemplo, um holocausto – um animal sacrificado diante do altar do Senhor -, e não costumava ser oferecida de maneira independente.
Era um ato de consagração que simbolizava a vida de uma pessoa derramada a serviço do Senhor.
Os três homens entregaram a si mesmos como sacrifício para servir a Davi (Rm 12.1), de modo que Davi acrescentou a sua oferta à deles para mostrar-lhes que estava plenamente de acordo com sua devoção a Deus”.[7]
O que aqueles homens fizeram foi oferecer a Deus um sacrifício de suas próprias vidas, e reconheçamos, um sacrifício como esse não foi nada fácil, aliás, nenhum sacrifício apresentado a Cristo em adoração é de maneira fácil.
O mundo dos sacrifícios não era tão limpo e tranquilo.
Na “era” dos sacerdotes as coisas não eram tão fáceis.
“A cena do sacrifício era de uma desordem total: o sangue espirrava pelo chão, removiam-se as entranhas dos bezerros, novilhas ou ovelhas, que eram armazenadas em baldes, tirava-se a pele dos animais, salgava-se o couro.
No verão havia moscas por toda parte.”[8]
Este cenário nos memora muito trabalho, havia muito esforço, os sacerdotes, cortavam, desossavam, arrancavam os ossos, as entranhas do animal, haja braços!
O suor escorria pelo rosto cansado do sacerdote em função.
Havia muito trabalho até que o animal estivesse pronto para ser colocado em um altar separado, no qual seria apresentado como holocausto diante do Senhor, queimado no fogo, que o próprio Deus sentiria o cheiro de sua fumaça como cheiro agradável (Exemplo; Ex. 29.24).
Não era somente jogar o animal no fogo e estava pronto!
Não, havia muito esforço.
Ils.
Só me lembro de uma vez ter presenciado uma cena como essa, foi única e inesquecível.
Estava eu passando umas férias forçadas em um sítio quando criança (rsrs).
Durante a semana houve a promessa que no Domingo uma novilha seria morta e haveria churrasco.
Eu não era curioso (imaginem!)
Adivinhem quem estava lá para assistir a cena?
Eu! Depois de correr atrás da novilha de porte médio, o irmão dono do sítio, conseguiu acertar uma marretada na cabeça do animal que imediatamente foi imobilizado.
O punhal logo lhe foi cravado no pescoço e o processo de escarnação começou.
Não dormi direito nas primeiras noites após o dia em que vi a cena.
O coro fora tirado com muita habilidade pelo senhor experiente, com uma faca bem amolada.
O animal foi aberto e as entranhas, isto é, todos os órgãos do animal foram retirados.
Era um dia ensolarado, foi difícil de concluir o trabalho; separar todos os pedaços da novilha.
Todas as vezes que leio sobre os sacrifícios apresentados a Deus na bíblia lembro-me desse episódio.
Nossa adoração a Deus é forjada no contexto do esforço extremo.
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9