MORTE NA PANELA

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SOMENTE A PALAVRA DE DEUS PODE DAR VIDA

Texto básico: 2Reis 4.38-41
INTRODUÇÃO:
v. 38 - havia fome naquela terra
v. 38 - Eliseu ordena a seu servo colocar a panela grande no fogo e fazer um cozido para os discípulos dos profetas
v. 39 - Um deles saiu para o campo para apanhar ervas
v. 39 - trepadeira silvestre
v. 39 - colocou na panela mesmo sem saber o que eram.
v. 40 - Deram de comer aos homens e enquanto comiam, gritaram:
v. 40 - Morte na panela, ó homem de Deus!
v. 41 - O profeta Eliseu manda trazer farinha!
v. 41 - Eliseu põe a farinha na panela e manda servir às pessoas para que comessem.
v. 41 - Já não havia mais mal na panela.
OBS: W. W. Wiersbe
Evidências de que a comida estava envenenada.Talvez o primeiro indício tenha sido o gosto amargo.É possível que os homens tenham sentido dor de estômago e náuseasHavia morte nas águas de Jericó antes de serem purificadas (2 Rs 2.19-22), e agora havia morte na panela em Gilgal.A morte foi introduzida na panela de modo inocente por um discípulo bem intencionado.Porém a morte precisava ser removida.Era um tempo de fome, em que a comida estava escassa, mas Eliseu jogou um pouco de farinha dentro da panela, e o Senhor removeu o veneno do ensopado. No jardim do Éden não havia plantas venenosas.Elas só apareceram com cardos e espinhos depois que Adão pecou. Hoje há muita “morte na panela”pois vivemos sobre a maldição da lei do pecado e da morte, os dois elementos que imperam sobre este mundo (Rm 5.14-21).Porém, quando Jesus morreu na cruz, tomou sobre si a maldição da lei em nosso lugar (Gl 3.13), e, para aqueles que creram em Cristo, o que reina é a graça (Rm 5.21) e reina em vida (v. 17).O ferrão (aguihão) da morte foi removido (1Co 15.50-57)
O próximo milagre registrado ocorreu em Gilgal. Num período de fome (talvez a fome de sete anos mencionada no cap. 8), Eliseu ordenou que seu servo preparasse um cozinhado para os discípulos dos profetas. Por engano, alguém colocou colocíntidas (frutos venenosos de uma trepadeira) na panela. Quando se descobriu o erro, Eliseu deitou na panela uma porção de farinha, e o alimento se tornou comestível.
William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Antigo Testamento, 2a edição. (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 267.
פַּקֻּעֹת (pqʿt), subs. colocíntidas. Equivalente grego: τολύπη (1). Uso como Substantivo 1. cabaça† — qualquer um dos inúmeros frutos não-comestíveis com casca dura. Tópico Relacionado: Cabaça. Entidades Relacionadas: Aboboreira, Mamona; Planta, Trepadeira. 2Rs 4.39 וַיְלַקֵּ֥ט
מִמֶּ֛נּוּ פַּקֻּעֹ֥ת שָׂדֶ֖ה
- O poder de transfomar o nocivo em inofensivo.
O cuidado e a provisão de Deus para os seus.
A fome provavelmente era a mesma encontrada em 8.1.
Uma vez que os discípulos dos profetas estavam “sentados diante” dele, tem-se que essa reunião fosse uma sessão “escolar”.
O “cozido” era um “caldo de carne” ou ensopado - um prato popular.
v. 39 - As cabaças (paq-qû-ôt) ou pepinos silvestres era um purgativo potente.
“Maças amargas” amarelas, como pequenos melões: são as características do citrullus colocyntis.
Não se tem uma razão pela qual essas plantas, facilmente reconhecíveis, sejam desagradáveis ao paladar.
O ato simbólico de purificação ou cura (como sal empregado na fonte de Jericó, 2Rs 2.19-22) não é diminuído por aqueles que buscam eliminar o veneno e o milagre, na suposição de que estavam lidando com uma magia contrária, de que algo mais fora acrescentado ou que a farinha tinha a função de se opor à superstição de mau agouro.
Caldo para ferver: Os únicos outros lugares no Antigo Testamento onde o termo hebraico para guisado é usado estão na história de Esaú vendendo seu direito de primogenitura a Jacó (Gn 25:29, 34) e em Ag 2:12.
Esta videira semelhante a um melão produz frutos amarelos redondos do tamanho de uma laranja. As pessoas no Oriente Médio hoje usam a polpa dentro da fruta para purgar, mas muito dela pode matar uma pessoa.
A maioria das traduções parece entender que as pessoas envolvidas na preparação do ensopado não sabiam que tipo de coisa estavam cozinhando
No entanto, nab toma toda a cláusula como significando “sem que ninguém saiba”, isto é, sem o conhecimento dos outros membros da irmandade dos profetas. Qualquer que seja a interpretação adotada, pode ser melhor expressa como uma frase separada em alguns idiomas. E uma nota de rodapé pode ser adicionada para explicar a outra possibilidade.
Há morte na panela: embora aparentemente seja possível morrer por comer muito dessa fruta, é duvidoso que aqueles que reclamam realmente tenham comido muito da comida de sabor amargo. Esta afirmação é provavelmente um grande exagero, já que os homens não estavam realmente em perigo de morrer. Mas é uma reação de medo depois de provar algo extremamente amargo ou desagradável.
Não havia mal nenhum na panela; ou seja, a situação que existia antes de Eliseu colocar a farinha no ensopado não era mais verdadeira. Alguns podem traduzir “o ensopado não estava ruim desta vez” ou “a comida da panela estava boa”.
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