Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.06UNLIKELY
Disgust
0.07UNLIKELY
Fear
0.11UNLIKELY
Joy
0.16UNLIKELY
Sadness
0.12UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0.08UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.05UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.2UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9
1. Deus é amor
1Jo.
4.8,16
1Jo.
3.16
2. Amor é o atributo da natureza divina em virtude do qual Deus é eternamente movido à autocomunicação.
(Não indiferença)
3. O amor é eterno porque sempre existiu entre as pessoas da Trindade.
4. “Deus tem em si mesmo o eterno e inteiramente adequado objeto do seu amor, independentemente do seu relacionamento com o mundo”.
5. O amor de Deus não deve ser confundido com misericórdia e bondade para com as criaturas.
6. Clara Elizabeth Ward: “Se eu pudesse reunir cada olhar de amor que cada criatura humana emprega e todos os olhares alegres da mãe, todos os olhares pesarosos que os mortais têm e misturasse com a graça do Unigênito de Deus, suponho que veria o rosto do Salvador”.
7. Nem o amor de Deus é simples consideração pelo ser em geral sem relação com sua qualidade moral.
Inculquemos o supremo dever de amar o Santo, de ser santo como ele é santo e procurar pôr todos os seres inteligentes em conformidade com a santidade daquele que é Santo.
8. O amor de Deus não é simplesmente um sentimento emocional procedente do sentido ou do impulso nem é motivado por considerações utilitárias.
Jo. 11.36 (Amor filéo)
Jo. 3 .
16 Mt.
19.19
9. amor imanente de Deus é um sentimento racional e voluntário baseado na razão perfeita e na escolha deliberada.
O cristianismo retifica os sentimentos, outrora excessivos, impulsivos, ímpios; dá-lhes objetivos dignos e imortais, regula a intensidade deles na devida proporção ao valor das coisas sobre as quais se apoia e ensina os verdadeiros métodos das suas manifestações.
Na verdadeira religião, o amor forma uma co-participação com a razão.
... O amor de Deus não é uma torrente de emoção arbitrária, selvagem, apaixonada ... e tornamo-nos semelhantes a Deus, submetendo nossas emoções, simpatias, sentimentos ao domínio da razão e da consciência”.
10.Porque o amor de Deus é racional, envolve uma subordinação do elemento emocional até uma lei mais elevada do que ele mesmo, a saber, o da verdade e santidade.
Fp. 1.9
Rm 15.2
11.
Portanto, o amor imanente de Deus requer e acha um perfeito padrão em sua própria santidade e objeto pessoal à imagem de suas próprias perfeições infinitas.
Deve ser entendido só à luz da doutrina da Trindade.
Deus não é apenas aquele que ama; ele é também o Amor que é amado.
“Deus que dá”, ou “Deus doador”.
Doação não é um episódio no seu ser - dar é a sua natureza.
E não só dar, mas dar a si mesmo.
Isto acontece eternamente na comunicação de si mesmo na Trindade; isto ele faz transitivamente, e temporariamente ao entregar-se em nosso benefício na pessoa de Cristo, e a nós na pessoa do Espírito Santo.
13.
O amor imanente de Deus constitui a base da bem-aventurança divina.
Porque há um objetivo do amor infinito e perfeito assim como do conhecimento e vontade na natureza a existência do universo não é necessária à sua serenidade e alegria.
14. O amor de Deus envolve também a possibilidade do sofrimento divino e o sofrimento por causa do pecado que a santidade necessita da parte de Deus é em si a expiação.
Ap. 13.8
1Pe 1.19-20
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9