Sermon Tone Analysis

Introdução

João informa que gregos, e os não fariseus (v.19) estavam ouvindo, crendo e acompanhando os judeus, que iam ao templo para adorar.

Ao contrario dos fariseus.

O fato descrito pelas Escrituras é que os getios eram livres para seguir Jesus, mas entrar ao templo jamais.

Eram separados geografica (cidades gregas), religiosa (pátio dos gentios) e etnicamente (Ef 2.14).

(v.

20-22)Parece que os gentios tinham tributado ao Senhor Jesus um status de autoridade e respeito, desconhecido pelos judeus.

O pedido deles para sem nexo, mas não é, pois estavam na grande multidão a certa distância.

E agora tomado de coragem querem aproximar-se (no grego ter um encontro com ele - Lc 8.20; 9.9; At 28.20) de Jesus: ou para entrarem, com ele, no templo; ou para caminhar mais perto do mestre.

Aqueles que estavam longe estavam sendo aproximados, cumprindo as Escrituras.

Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam; a uma nação que não se chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui.

Eis-me aqui ( cf. ).

Os dois porta-vozes foram comunicar a Jesus da vontade dos gregos de vê-lo.

Bem Filipe que era Betsaida, cidade Galileia.

E André ( homem”, “másculo, viril; e Anderson significa filho de André) é um nome grego.

Os dois porta-vozes foram comunicar a Jesus da vontade dos gregos de vê-lo.

Bem Filipe que era Betsaida, cidade Galileia.

E André ( homem”, “másculo, viril; e Anderson significa filho de André) é um nome grego.

Uma nota.

Esse “senhor” que está na sua bíblia, no v.21, não tem nada a ver com Jesus, e sim uma regra de português que exige que a letra precedente ao sinal de dois pontos, deve ser grafada em caixa-alta.

Continuando, essa é a maior de todas as crises desse texto.

Em vez de conceder aos gentios uma audiência, Jesus de maneira surpreendente, anuncia que “chegou a hora de ser glorificado o Filho do homem” (12.23; cf.

1.51; 3.14; 8.28; 12.32-34).

Ensinando que Deus é glórificado com a ENCARNAÇÃO DE JESUS (v.24-25); com A PRESENÇA DE JESUS (v.

26); MORTE DE JESUS (v.

27-28); REVELAÇÃO DE SI MESMO (v.

29-33); SALVAÇÃO DOS PECADORES (v.

34-36).

Ensinando que Deus é glórificado com a ENCARNAÇÃO DE JESUS (v.24-25); com A PRESENÇA DE JESUS (v.

26); MORTE DE JESUS (v.

27-28); REVELAÇÃO DE SI MESMO (v.

29-33); SALVAÇÃO DOS PECADORES (v.

34-36).

Ensinando que Deus é glórificado com a ENCARNAÇÃO DE JESUS (v.24-25); com A PRESENÇA DE JESUS (v.

26); MORTE DE JESUS (v.

27-28); REVELAÇÃO DE SI MESMO (v.

29-33); SALVAÇÃO DOS PECADORES (v.

34-36).

1º - Vida de Abnegação (v.

23-24)

O preço se seguir a Jesus se assemelha ao ato de morrer

Jesus evita de responder a pergunta de Filipe sobre os gregos, passando a ensinar sobre como ele vivia a expectativa da morte para livrar seu povo do pecado e da morte.

E por isso chegou a hora exata (13:31, 32; 17:1–5,9,10).

Jesus diz que a Vida Eterna só chega por meio de uma morte.

Jesus se apropria de uma linguagem agrícola comum daquele tempo para explicar o sentido da morte Dele e os benefícios que ela gerará.

O Primeiro é a GLORIFICAÇÃO DE DEUS, O PAI. Como dissemos no sermão anterior que há várias formas de glorificação a Deus.

Quando Jesus se encarnou (), com o propósito de livrar seu povo dos pecados deles ().

E não só isso, e de uma forma voluntária jamais vista e experimentada, mas imitada na essência (Fl 2.5-11).

Assim não só pregava, quanto vivia a vontade de Deus, o Pai.

E essa glorificação é o cumprimento das profecias de Deus reveladas no tempo pelos profetas.

Mas agora diz o Senhor, que me formou desde o ventre para ser o seu servo, para trazer Jacó de volta e reunir Israel a ele, porque sou glorificado diante do Senhor, e o meu Deus é a minha força.

Sim, ele diz: “Para você, é muito pouco ser o meu servo para restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta o remanescente de Israel.

Farei também com que você seja uma luz para os gentios, para que você seja a minha salvação até os confins da terra.”- .

para ser o seu servo,

para trazer Jacó de volta

e reunir Israel a ele,

porque sou glorificado

diante do Senhor,

e o meu Deus é a minha força.

6Sim, ele diz:

“Para você, é muito pouco

ser o meu servo

para restaurar as tribos de Jacó

e trazer de volta

o remanescente de Israel.

Farei também com que você seja

uma luz para os gentios,; ; ;

para que você seja

a minha salvação

até os confins da terra.”

Mas eu tenho maior testemunho do que o de João; porque as obras que o Pai me confiou para que eu as realizasse, essas que eu faço testemunham a meu respeito de que o Pai me enviou - .

De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia - .

Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus - ; .

Tornando-se nosso mediador.

O preço se seguir a Jesus se assemelha ao ato de morrer

Em SEGUNDO plano.

CFW 8, IV.

Este ofício o Senhor Jesus empreendeu mui voluntariamente.

Para que pudesse exercê-lo, foi feito sujeito à lei, que ele cumpriu perfeitamente; padeceu imediatamente em sua alma os mais cruéis tormentos e em seu corpo os mais penosos sofrimentos; foi crucificado e morreu; foi sepultado e ficou sob o poder da morte, mas não viu a corrupção; ao terceiro dia ressuscitou dos mortos com o mesmo corpo com que tinha padecido; com esse corpo subiu ao céu, onde está sentado à destra do Pai, fazendo intercessão; de lá voltará no fim do mundo para julgar os homens e os anjos.

O preço se seguir a Jesus se assemelha ao ato de morrer

.

Para Jesus a morte: O poder de Deus triunfa sobre o poder da morte e por ela Deus é glorificado (); A morte não é o fim da nossa história (ICo 15.54-56).

A morte foi na sua morte destruída ().

É a passagem dos salvos para a continuidade da vida eterna com Deus ().

CFW, 11.III.

Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena.

Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores.

CFW, 11.III.

Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena.

Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores.

A reposta prática da ação de Jesus que chegou aos desesperados de Israel, deve ser seguida na pratica pelos seus seguidores.

Tal podemos resumir com uma pergunta: Por que ter medo da morte se essa não mais tem poder (e não efeito) sobre nós?

APLICAÇÃO

aplicação

A Igreja cresceu graças à morte dos mártires.

Segundo a famosa frase: "O sangue dos mártires foi a semente da Igreja."

Foi porque eles morreram que a Igreja se converteu na Igreja viva.

As grandes coisas sempre viveram porque os homens estiveram dispostos a morrer por elas.

Mas se converte em algo ainda mais pessoal.

É comum suceder que um homem determinado chega a ser realmente útil para Deus só quando enterra seus objetivos e ambições pessoais.

Hoje não abrimos mão de nosso conforto, de nossa ideia de uma vida bem-sucedida, para quase nada.

Temos orgulho de ser o somos, conhecer o que conhecemos, e não temos nenhuma alegria em dar a nossa vida e nosso tempo.

Hoje temos muitos entusiastas de internet.

Pessoas que motivam pessoas a orar e não são vistas nos cultos de oração; pessoas que publicam pregações e estudos e faz tempo que não diz a descrente que é esse Jesus que diz tanto gostar.

"Aqueles que conhecem o grande e terno coração de Jesus, certamente serão levados a negar seus próprios amores, para participar da expressão do Seu amor."