Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.08UNLIKELY
Disgust
0.11UNLIKELY
Fear
0.13UNLIKELY
Joy
0.24UNLIKELY
Sadness
0.18UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0.02UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.05UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.2UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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Introducão
Na reflexão anterior, examinamos o conceito da "fé que atua pelo amor" (Gl 5.6).
Vimos que nossa falta de amor sempre revela falta de fé uma "uma desconexão com o evangelho".
Hoje, começaremos a examinar alguns frutos de uma comunidade centrada no evangelho.
A primeira e talvez a mais importante é a alegria.
A alegria é o desejo e objetivo de muitas pessoas...
Alegria agora
Agora e amanhã
Alegria agora e depois
E depois e depois de amanhã...
Daniela Mercury (música de rua)
A falta de alegria na comunidade cristã é um indício claro de que algo está errado no nosso entendimento do evangelho.
Essa reflexão nos ajudará a entender como podemos experimentar a alegria em Cristo de forma completa.
Umas das características que definem a comunidade centrada no evangelho é a ALEGRIA.
Se crermos nas boas notícias do evangelho e se experimentarmos a obra continua do Espírito Santo mediante o arrependimento e a fé seremos pessoas alegres.
Não há como evitar isso!
A alegria é um dos resultados do conhecimento de Jesus como Salvador e Senhor.
O fruto do Espírito é [...] alegria" (Gl 5.22).
Repare em como a Escritura descreve reiteradamente a alegria como uma consequência da crença no evangelho:
A conclusão é clara: o povo de Deus deve buscar ser alegre de forma constante perceptível.
Assim, pare por um momento e pense sobre si mesmo.
Você é uma pessoa alegre?
As pessoas o veem assim?
Agora pense sobre a igreja.
Nos destacamos por uma alegria radical?
Será que os visitantes comentam sobre a profunda alegria que eles veem entre nós?
Alguns de nós teriam de admitir que a alegria não é sempre uma carateristica marcante da nossa alma ou de nossa comunidade.
E nem sempre nós reconhecemos isso como um problema sério.
Consideramos digno de preocupação outros fatores.
Mas falta de alegria?
Qual é problema com isso?
Deixem que Martyn Lloyd-Jones, um influente pregador britânico do século 20, responda a essa pergunta.
Os cristãos parecem estar perpetuamente deprimidos e muitas vezes demonstram infelicidade e falta de liberdade e alegria.
Não há dúvida de que essa é a principal razão pela qual muitas pessoas deixaram de se interessar pelo cristianismo.
[...No mundo em que tudo se perdeu com tanta tristeza, devemos nos destacar como homens e mulheres diferentes, pessoas caracterizada por uma alegria essencial.
Já vimos que a falta de amor sempre revela falta de fé.
O mesmo se pode dizer em relação à falta de alegria.
Se nos falta alegria, nosso problema real é a incredulidade.
Não confiamos e não descansamos plenamente em Jesus e no que ele realizou por nós em sua morte e ressurreição.
A alegria procede da fé: "E o Deus da esperança vos encha de toda alegria e paz na vossa fé" (Rm 15.13a).
Nossa falta de alegria é uma questão missional, ou seja.
Um mundo triste, precisa de uma igreja alegre, se não somos alegres o Evangelho que pregamos será desinteressante aos que nos ouvem e nos veem.
As pessoas precisam do evangelho, pois o reino de Deus.
Para a glória de Deus, para a salvacão das pessoas e pela causa do evangelho, devemos buscar a alegria incansavelmente.
Mas como?
Como nos tornamos mais alegres?
Então, qual é o "problema com a fé" por trás de nossa falta de alegria?
Muito comumente, o problema é que temos confundido justificação com santificação.
Justificação é o termo teológico referente à declaração definitiva de perdão e remissão por parte de Deus.
Trata-se de um termo legal, e portanto é didático imaginar um tribunal celestial: Deus é o Juiz, e você se encontra culpado diante dele, sendo julgado pelos seus pecados.
No entanto, por causa da sua fé em Cristo e na morte dele na cruz em seu favor, Deus bate o martelo e o declara "inocente".
Você é inocentado, libertado e perdoado!
O veredicto de "culpa" por seu pecado é transferido para Jesus.
Mas isso não é tudo.
O registro da justiça perfeita de Jesus também é creditado a você.
Portanto, você não é apenas perdoado, mas também é declarado justo em Cristo!
Essa é uma transação legal, completa e definitiva, que ocorre no momento em que você crê em Jesus:
A Santificação é o termo teológico referente à nossa transformação continua à semelhança de Cristo.
Trata-se de uma jornada progressiva em direção à santidade que continua ao longo da nossa vida.
Às vezes, ela ocorre rapidamente, em um ritmo de tirar o fôlego.
Outras vezes, o ritmo é vagaroso e metódico.
Mas ela sempre ocorre, porque Deus é fiel:
Enquanto a justificação é um ato único e definitivo da parte de Deus, a santificação é um processo contínuo que requer nossa cooperação:
Romans 6:19 (NAA)
[…], assim ofereçam agora os seus membros para que sejam servos da justiça para a santificação.
Eis o grande erro que muitas vezes rouba nossa alegria: a confiança na nossa justificação tende a se basear na nossa santificação.
Em outras palavras, se não estivermos realmente "indo bem" na santidade e na obediencia, duvidamos que tenhamos sido perdoados por Deus e creditados com a justiça de Cristo.
Quando temos lutas no processo de santificação, sendo atacados repetidas vezes pelos mesmos pecados ou quando parece que não conseguimos "progredir" espiritualmente, questionamos se Deus poderia mesmo nos aceitar e nos amar.
As vezes, questionamos se somos cristãos de verdade.
Vivemos em derrota, desespero e desânimo.
Você percebe esse padrão em si mesmo?
Você o vê nos cristãos à sua volta?
Quando nossa confiança na justificação se baseia em nossa santificação, não estamos fazendo nada a não ser cair em autojustificação.
E isso não parece funcionar porque, afinal de contas, não nos sentimos justos!
Entretanto, pense um pouco:
Se nossa falta de santificação (nossa falta de justiça no dia a dia) nos faz duvidar do amor e da aceitação de Deus, então confiamos na justiça de quem, afinal?
Na nossa própria justiça!
Essa é a razão da nossa falta de alegria.
Essa é a razão do nosso declínio espiritual.
Estamos confiando em nós mesmos!
(Encaremos a verdade: quem não ficaria triste em confiar em alguém tão imperfeito como você mesmo?).
Então, como podemos experimentar a alegria duradoura?
Crendo na verdade da justificação pela fé.
Devemos declarar, todos os dias, as grandes promessas biblica da justificação:
Tenho paz com Deus (Rm 5.1); Jesus levou meus pecados em seu corpo sobre a cruz (1Pe 2.24) Deus creditou a justiça de Jesus a mim pela fe (Rm 4.5); Está consumado!"
(Jo 19.30).
Quão grandes são essas verdades.
Quão ricas e repletas de alegria são essas realidades!
Não contribui com nada para minha justificação.
É a justiça de Jesus que garante minha aceitação diante de Deus.
A obra de Jesus é a ÚNICA coisa de que preciso e somente Jesus pode me fazer definitivamente alegre.
Confiar completamente na justificação pela fé na obra de Cristo em meu favor é crucial para uma alegria profunda e permanente.
Quando minha santificação segue devagar e minhas lutas contra o pecado são intensas, ainda assim sou alegre porque Jesus é minha alegria.
Quando minha santificação avança rapidamente e experimento vitória sobre o pecado, estou alegre porque Jesus é minha alegria!
Essa disciplina de descansar na obra de Cristo, pela fé é um processo constante de reorientação e recordação.
Um processo de conhecer a Deus, viver em Comunidade e servir no mundo.
É algo contínuo.
É diário.
E requer que eu ouça a voz do Espírito Santo quando eu não estiver crendo ou obedecendo.
Antes de sermos uma comunidade alegre, você, precisa ser uma pessoa alegre, porque foi alcancada por Jesus.
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