Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.07UNLIKELY
Disgust
0.08UNLIKELY
Fear
0.09UNLIKELY
Joy
0.16UNLIKELY
Sadness
0.13UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.03UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.21UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9
Grande ideia: Sobrevivemos aos desafios da vida ao pedirmos ao Pai (nossa filiação) pelo “pão” (nossa sobrevivência).
Estrutura: Pedir ao Pai - filiação (vv.
1-2) e pedir o pão- sobrevivência (vv.
3-4).
Navegar é preciso, viver não é preciso.
''O sentido da vida com propósito é o melhor remédio contra a dor e o sofrimento, e também contra o tédio''
12/01/2021
» JOSÉ PIO MARTINS
Economista, é reitor da Universidade Positivo
“Navigare necesse, vivere non est necesse”.
Essa frase em latim, título deste artigo, é atribuída ao general romano Pompeu (106-48 a.C.), e ele a teria dito a seus marinheiros para ordenar que, apesar da grande tormenta, suas naus deveriam partir em direção a Roma, levando o trigo carregado na Sicília, na Sardenha e na África.
A frase foi transmitida ao longo dos séculos, a começar pelo filósofo e historiador Plutarco (46-120 d.C.) em biografia sobre Pompeu, depois pelo poeta italiano Petrarca (1304-1374), até chegar a Fernando Pessoa.
Viktor Frankl (1905-1997), neuropsiquiatra austríaco, escritor e criador da logoterapia (terapia do sentido).
Frankl, nascido em Viena (Áustria), era de origem judaica.
Em 1939, ele obteve visto para morar nos Estados Unidos, e foi aconselhado a ir embora, porque Hitler houvera invadido a Áustria no ano anterior e ele, como judeu, corria sérios riscos.
Apesar disso, ele optou por continuar em Viena, junto de seus pais.
Em 1940, ele passou a dirigir o setor de neurologia do Rothschild Hospital, destinado a pacientes judeus.
Em 1941, Frankl se casou com Tilly Grosser; ela ficou grávida, mas os nazistas a obrigaram a abortar e, em 1942, ambos foram presos e enviados com seus pais para o campo de concentração de Terezin, ao norte da cidade de Praga.
Ali, seu pai não resistiu e morreu.
Em 1944, Viktor Frankl, sua esposa Tilly e sua mãe foram levados ao campo de concentração de Auschwitz para serem executados.
A mãe de Frankl foi assassinada na câmara de gás; a esposa Tilly foi mandada para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde acabou morrendo com apenas 24 anos de idade.
Esse campo tornou-se famoso, porque ali morreram Anne Frank e sua irmã, Margot Frank.
Frankl acabou enviado para a prisão de Kaufering e, sob grande sofrimento, adoeceu, mas continuou escrevendo sobre o sentido da vida, até que, em 27 de abril de 1945, dois dias antes do suicídio de Hitler, tropas norte-americanas libertaram o campo de concentração, e ele se salvou.
Ao retornar a Viena, em agosto de 1945, Viktor Frankl descobriu que sua mãe, seu irmão e sua esposa haviam sido assassinados.
Ele perdeu tudo.
Ele não tinha mais nada.
Mas ele estabeleceu um propósito: ajudar pessoas a superar a dor e o sofrimento, e escreveu o livro Em Busca de Sentido, até hoje uma obra de sucesso.
Frankl dedicou sua vida a trabalhar no que seria a primeira ciência sobre o sentido da vida.
Diante daqueles jovens angustiados pelo desemprego, gastei meus 40 minutos contando um pouco sobre a vida de Viktor Frankl, que viria a morrer aos 92 anos, em 1997, tendo deixado um legado para a humanidade: o sentido da vida com propósito é o melhor remédio contra a dor e o sofrimento, e também contra o tédio.
“Quando um homem descobre que seu destino é sofrer, tem que ver neste sofrimento uma tarefa sua e única.
Mesmo diante do sofrimento, a pessoa precisa conquistar a consciência de que ela é única e exclusiva em todo o cosmo-centro deste destino sofrido.
Ninguém pode assumir dela isso, e ninguém pode substituir a pessoa no sofrimento.
Mas na maneira como ela própria suporta este sofrimento está também a possibilidade de uma vitória única e singular.
Para nós, no campo de concentração, nada disso era especulação inútil sobre a vida.
Essas reflexões eram a única coisa que ainda podia ajudar-nos, pois esses pensamentos não nos deixavam desesperar quando não enxergávamos chance alguma de escapar com vida.
O que nos importava já não era mais a pergunta pelo sentido da vida como ela é tantas vezes colocada, ingenuamente, referindo-se a nada mais do que a realização de um alvo qualquer através de nossa produção criativa.
O que nos importava era o objetivo da vida naquela totalidade que incluiu a morte e assim não somente atribui sentido à “vida”, mas também ao sofrimento e à morte.
Este era o sentido pelo qual estávamos lutando!”.
CONECTANDO:
Lucas 10.41–42 (NAA)
41Mas o Senhor respondeu: — Marta!
Marta!
Você anda inquieta e se preocupa com muitas coisas,
42mas apenas uma é necessária.
Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.
PAUL TAUTGES:
Normalmente reconhecemos o descontentamento de Marta com sua irmã, mas perdemos a questão mais profunda por trás disso.
Marta desabafou sua frustração com Jesus: "Senhor, não te importas?".
Marta estava nervosa com a aparente falta de preocupação de Maria com "as coisas importantes", ou seja a lista de tarefas de Marta.
Mas seu foco interior tornou sua presença conhecida externamente quando ela o descontou em Jesus.
Ela o acusou de falta de compaixão ou cuidado pessoal com ela e ordenou ao Filho de Deus (pense nisso!), que disse à irmã que se ocupasse.
Mas Jesus responde com tamanha paciência: "Marta, Marta, estás ansiosa e preocupada com muitas coisas".
Ele não a repreende duramente, mas a corrige gentilmente.
Ele a ajuda a discernir a fonte de sua ansiedade: sua preocupação com coisas menores.
Só "uma coisa é necessária", diz Jesus.
"Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada".
A ansiedade de Marta fez com que ela perdesse a oportunidade de passar tempo com o visitante mais importante de todos os tempos para agraciar a sua casa!
As emoções não são neutrais ou amorais.
Elas são ou piedosas ou ímpias- egocêntricas ou centradas em Deus.
Não obstante as considerações físicas ou médicas, sempre há algo acontecendo em nossos corações em relação a Deus quando experimentamos ansiedade.
Nunca somos totalmente passivos, mas nossos corações (nosso centro de controle) estão sempre ativos- sempre escolhendo entre o menor e o maior.
Marta escolheu sua lista de afazeres em vez de Jesus.
Quando sua ansiedade é provocada, o que você escolhe?
Lucas 21.34–35 (NAA)
34— Tenham cuidado para não acontecer que o coração de vocês fique sobrecarregado com as consequências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vocês repentinamente,
35como uma armadilha.
Pois sobrevirá a todos os que vivem sobre a face de toda a terra.
BÍBLIA A MENSAGEM:
"Ele disse: “Quando vocês orarem, digam:
Pai,
Revela-nos quem tu és.
Dá um jeito neste mundo.
Conserva-nos vivos com três boas refeições.
Preserva-nos perdoados por ti e perdoando os outros.
Guarda-nos de nós mesmos e do Diabo”."
Sent from Bible Study
Pedir ao Pai.
(vv.
1-2)
(a) Tudo isso foi precipitado por um pedido: “Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos”.
Mateus 6.9–15 (NAA)
9— Portanto, orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11o pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores;
13e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o Reino, o poder e a glória para sempre.
Amém]!”
14— Porque, se perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês, que está no céu, perdoará vocês;
15se, porém, não perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês não perdoará as ofensas de vocês.
DAVID MATHIS:
Oração, para o cristão, não é apenas falar com Deus, mas responder àquele que primeiro veio em nossa direção.
Ele falou primeiro.
Essa não é uma conversa que começamos, mas um relacionamento para o qual fomos atraídos.
Sua voz quebra o silêncio.
Então, em oração, falamos com o Deus que falou.
Nosso pedir, implorar e suplicar não se origina de nosso vazio, mas de sua plenitude.
A oração não começa com nossas necessidades, mas com sua generosidade.
Sua origem está primeiro na adoração e só depois na petição.
A oração é um reflexo da graça que ele dá aos pecadores que salva.
É a solicitação da sua provisão em vista do poder que ele demonstrou.
(b) Quando o texto bíblico refere-se à oração é usado um verbo específico: προσευχομαι
A oração constante é necessária porque a relação filial com Deus necessita de constante renovação.
Ao ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus não quer restringir a liberdade, mas mesmo assim o termo apresenta um tom normativo, uma vez que Jesus não é hostil à oração formal, e os discípulos requerem e pedem ajuda com a oração (Lc 11.1ss.).
< .5
.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
> .9